Mário Macieira e Flávio Dino

Somente um neófito em política poderia desacreditar na possibilidade do ex-presidente da seccional da OAB, Mário Macieira ser o companheiro de chapa do prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT),  na campanha da reeleição.

Indicado pelo  PT e com apoio quase explícito do  governador Flávio Dino (PC do B), Mário Macieira já pode ir se preparando para o embate, apesar do PDT e outras siglas da base aliada de Edivaldo Jr., ainda evocarem para si a condição de indicarem o vice.

Caso seja consolidado como vice, – o que é o mais provável -, e se Edivaldo conseguir a reeleição, Mário Macieira poderá repetir a façanha do pai, Roberto Macieira, que foi prefeito biônico de São Luis na década de 1980.

Acontecia aí uma outra novidade, já que em décadas de poder, o grupo Sarney só teve prefeitos aliados quando estes eram indicado pelo governo do Estado, como foi o caso de Roberto Macieira. Com a possibilidade de reeleição de Edivaldo, o que se configura até mesmo através das pesquisas de opinião, Flávio Dino quebraria essa barreira na capital.

São suposições, mas que, no entendimento deste jornalista, tem  tudo para acontecer. É aguardar os desdobramentos para se conferir depois.

A gaúcha Anidria Rocha, 46, administra 20 grupos de Whatsapp e acompanha centenas de outros. O requisito para fazer parte é simpatizar com a causa “O Sul é Meu País”, que deseja separar Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul do Brasil.

Moradora de São Jerônimo (a 70 km de Porto Alegre), a empresária lidera o movimento que organiza um plebiscito informal marcado para outubro, com 4.000 “urnas” nos três Estados.

A votação ocorrerá no dia 2 de outubro, simultaneamente às eleições municipais, das 8h às 17h. As urnas estarão a pelo menos cem metros dos colégios eleitorais.

A cédula fará a pergunta: “Você quer que o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formem um país independente?”.

A meta é alcançar 1 milhão de pessoas, o equivalente a 5% dos eleitores do Sul. Voluntários irão bancar custos de urnas e cédulas.

Segundo o promotor gaúcho Rodrigo Zilio, do gabinete eleitoral, a votação não tem legalidade, mas é permitida. Para ter algum valor, o plebiscito deveria seguir a lei 9.709, o que exigiria que fosse aprovado pelo Congresso e sob regulação da Justiça Eleitoral.

PELO MUNDO

O grupo argumenta que movimentos separatistas são comuns. “Falam em 400 movimentos por independência no mundo. A cada ano, três ou quatro países se separam”, diz Anidria.

O último país a se tornar independente foi o Sudão do Sul, em 2011. Além deste, ela cita Namíbia, Timor-Leste, Eritreia e Palau como frutos de processos de separação.

Apesar de o primeiro artigo da Constituição definir que a república brasileira é “formada pela união indissolúvel dos Estados”, o grupo pretende pleitear a ideia junto a órgãos internacionais.

Além da ONU, o resultado será levado para a Unpo, organização internacional que defende minorias não reconhecidas e seus territórios.

Os militantes comparam a iniciativa com o desejo separatista da Catalunha, na Espanha. Um jornal catalão publicou em março matéria com o título “El sur de Brasil sigue los pasos de Catalunya”.

O movimento sulista, porém, é mais jovem. Foi fundado há 23 anos, em um congresso em Laguna (SC), com o liderança de Adílcio Cadorin, ex-prefeito da cidade.

‘XENOFOBIA’

O historiador Tau Golin, da UPF (Universidade de Passo Fundo), define o ato como “xenófobo”. “É um movimento antibrasileiro que mostra a dificuldade certos grupos têm de se integrar à nação”.

Os separatistas, diz, “não admitem a ideia de pluralidade” e consideram descendentes de italianos e alemães, comuns no Sul, como “especiais” ou “raça superior”.

O atrito ecoa no MTG (Movimento Tradicionalista Gaúcho). Para o autor de músicas típicas gaúchas Daniel Brasil, 54, o MTG não defende abertamente o separatismo.

“Os caras comemoram uma coisa que ninguém ganhou nada”, diz o artista sobre a Revolução Farroupilha, que queria criar a República Rio-Grandense e declarar independência do Império.

A disputa foi perdida, mas é intensamente comemorada em setembro pelos gaúchos. “Quando conseguirmos separar o Sul, eu mudo meu sobrenome”, brinca Brasil.

O Esquadrão de Polícia Montada (1º EPMont) conseguiu prender os elementos que invadiram a casa do senador Roberto Rocha, na tarde de sábado (23), em São Luís.

Pelas informações da polícia, por volta das 17h40 o CIOPS acionou a guarnição, que fazia uma barreira da ‘Operação Pegasus’, na Avenida Litorânea, para que se dirigisse à Rua Moçambique, quadra 14, casa 19, no bairro Calhau, onde estaria ocorrendo um assalto. No local, dois elementos adentraram a residência, aproveitando-se da abertura de um dos portões, no momento em que uma pessoa saía.

Ao chegarem, os policiais constataram a consumação do assalto, mas, de imediato, foi iniciada uma perseguição, culminando com a prisão dos envolvidos. O vereador Roberto Rocha Júnior, filho do senador Roberto Rocha, e alguns amigos ficaram sob a mira de armas.

Os assaltantes foram identificados como Vanildo Rodrigues Mota, de 34 anos, e Wallace Helion Rodrigues, de 21 anos. Com a dupla, os policiais recuperaram jóias, relógios, dinheiro (real, dólar e euro) e um revólver Taurus, calibre 38, com quatro munições intactas, que haviam sido levados da residência .

Os  presos foram conduzidos ao  Plantão Central do Parque do Bom Menino, onde estão sendo autuados em flagrante.

A guarnição do EPMont, responsável pela prisão dos assaltantes, era composta pelos sargentos Veras e Evandro, cabo Assunção e Soldado Mayara.

Moro diz que tinha elementos para prender Lula em março

Em resposta aos advogados do ex-presidente Lula, o juiz Sérgio Moro não só rebateu a afirmação de que deveria se colocar em suspeição nas investigações como disse que havia elementos suficientes para decretar a prisão temporária do petista em março, mas optou por uma medida “menos gravosa”: a condução coercitiva. Defensores de Lula criticaram interceptação telefônica obtida, segundo eles, de forma “ilegal” e usada de maneira “parcial”.

“Rigorosamente, a interceptação revelou uma série de diálogos do ex-presidente nos quais há indicação, em cognição sumária, de sua intenção de obstruir as investigações, como no exemplo citado, o que por si só poderia justificar, por ocasião da busca e apreensão, a prisão temporária dele, tendo sido optado, porém, pela medida menos gravosa da condução coercitiva”, afirmou o juiz em seu despacho.

No documento de 15 páginas protocolado nesta sexta-feira, Moro afirmou que não vai abrir mão do caso e que “falta seriedade” à argumentação dos advogados de Lula.

“Não há nenhum fato objetivo que justifique a presente exceção, tratando-se apenas de veículo impróprio para a irresignação da defesa do excipiente (Lula) contra as decisões do presente julgador e, em alguns tópicos, é até mesmo bem menos do que isso.

Moro

Além do argumento de que Moro ordenou medidas de maneira “ilegal” e “parcial”, os advogados do petista afirmam que o juiz seria suspeito pois teria levantado ilegalmente o sigilo sobre diálogos interceptados. Eles dizem ainda que o Moro teria préjulgado Lula ao prestar informações ao Supremo Tribunal Federal e seria suspeito porque ter relacionamento com a imprensa.

“Falta seriedade à argumentação da defesa”, afirma o juiz

Os advogados de Lula chegam a afirmar que o juiz tomou medidas contra Moro por conta de razões política-eleitorais. O juiz rebate:

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“Trata-se aqui de afirmação falsa. Este julgador jamais participou de evento político. Nenhum dos eventos citados, organizados principalmente por órgãos da imprensa, constitui evento político”

Ontem, os advogados voltaram a atacar Moro “O juiz Sergio Moro recusou-se a reconhecer que perdeu a imparcialidade para julgar o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e apresentou sua defesa para futuro julgamento pelo Tribunal Regional Federal da 4ª. Região. A defesa apresentada por Moro, todavia, apenas deixou ainda mais evidente a sua parcialidade em relação a Lula, pois a peça: (a) acusa; (b) nega, de forma inconsistente, as arbitrariedades praticadas; (c) faz indevidos juízos de valor; e, ainda, (d) distorce e ignora fatos relevantes.

“Ao deixar de reconhecer que perdeu a imparcialidade para julgar Lula, diante de tão relevantes fatos, o juiz Moro comete inequívoco atentado contra a Constituição Federal e, ainda, contra os Tratados Internacionais que o Brasil se obrigou a cumprir, que asseguram a figura de um juiz imparcial e de um julgamento justo. Os advogados de Lula tomarão todas as providências necessárias para que seu cliente não seja submetido a novas arbitrariedades”, afirma a nota assinada por Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira.

Olá, minha fofa, muito boa tarde! Espero que estas poucas e mal traçadas venham a encontra-la na santa paz do Nosso Senhor. Por aqui, minha fofa, houve uma radical mudança no eixo das informações.

Primeiro é que os destaques estão sendo para ataques terroristas na Europa. O último deles foi em Munique, na Alemanha, na sexta-feira, onde um atirador solitário matou 10 pessoas num shopping e depois se suicidou.

Segundo é que a Polícia Federal desbaratou uma célula que pretendia praticar atos terroristas durante os jogos olímpicos do Rio de Janeiro. Foram identificados 12 terroristas tupiniquins. 10 foram presos e um se entregou.

A novidade é que nessa patota de aprendizes de terroristas, tem um maranhense de origem árabe. Agora Bibi, o ministro da Justiça, o seu Alexandre Moraes, convocar coletiva para dizer que esse é um grupo amador, que não iria oferecer muito perigo é uma falta de inteligência e de sensibilidade sem tamanho.

Basta ver o que o tresloucado motorista de caminhão aprontou na cidade de Nice, na França, colocando um veículo no meio de uma multidão, matando 84 pessoas e deixando centenas de feridos.

E olha que ele não tinha treinamento coisa nenhuma, mas o ato dele foi mais letal do que os praticados pelos homem-bombas do Estado  Islâmico. O governo brasileiro, assim como os países que estarão participando da Olimpíada do Rio de Janeiro devem redobrar em cuidado, para que o Rio não venha a se transformar na Munique de 1972, do Setembro Negro.

Vamos agora, morena, às mais interessantes da semana por aqui.

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Com as novas regras introduzidas na legislação eleitoral, a campanha municipal por aqui está muito morna. Nem parece que haverá disputa em outubro para prefeito e vereador.

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Algumas novidades são pontuais, como a do PHS, que cortou as asas do nosso Bentivi, que estava alçando voo como pré-candidato a prefeito da capital e já tinha inclusive plano de metas elaborado.

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O PHS preferiu a comodidade de seguir atrelado a outro partido em coligações que possam lhe garantir mandato de algum vereador e alguns carguinhos a partir do próximo ano.

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Se cortaram as asas,  não conseguiram fechar o afinado bico do Bentivi, que promete fazer barulho durante a campanha e conceder entrevista tão logo desembarque em  São Luis, oriundo de Buenos Aires, onde está participando de um módulo do seu mestrado de medicina.

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Fora isso, o que se vê é o PT indicando o ex-presidente da OAB, Mário Macieira, como companheiro de chapa do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Digo aqui e repito, o nome do Mário Macieira são favas contadas para o cargo de vice.

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Caso o prefeito se reeleja, o Mário Macieira poderá repetir o pai, Roberto Macieira, exercendo o cargo de prefeito da capital, sem votos. Roberto Macieira foi prefeito biônico da cidade na década de 1980.

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O panorama eleitoral está tão morno, Bibi, que nunca mais ouvi falar em movimentações da deputada Eliziane Gama, do deputado Wellington do Curso e nem dos vereadores Fábio Câmara e Rose Sales.

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Sobre custos, um candidato a prefeito de São Luis poderá gastar até R$ 3.142 milhões, enquanto um postulante ao cargo de vereador poderá torrar até R$ 442 mil. Para quem tem bala na agulha, tudo bem, mas o que mais ouço por aqui é chororô de político sobre lisura.

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O prefeito de Mirinzal, o Amaury Almeida decidiu comprar briga com a Câmara Municipal. Cortou, de uma tacada só, 30%  do repasse para o Legislativo. É só aguardar que irão acontecer trovoadas naquela cidade.

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Falando em cidades da baixada, o prefeito Lobato, de Santa Helena, construiu uma cinematográfica mansão naquela cidade. Coisa de cinema, até parece aquelas mansões que endinheirados ostentam em Miami.

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Bibi, até agora, não consegui entender como é que salário de prefeito de interior, que  é uma bagatela, dá para comprar tanta coisa cara, como mansões e carrões.

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Parangolé dos diabos por aqui no Ministério Público, Bibi. A promotora Lítia Cavalcanti está firmando que vem sofrendo assédio dos próprios colegas. Não! Não é assédio sexual. É assédio moral.

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Ele já concedeu entrevistas, mas não entra em detalhes sobre o tal assédio, mas diz que tem documentos comprovando atitudes suspeitas de outros promotores, enfatizando que vem daí essa história, que envolveria até ameaças de morte.

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Tem também zunzunzum por aqui dando conta de que uma auditoria que será realizada na Secretaria de Estado da Fazenda vai provocar grande barulho por aqui. É aguardar para comprovar.

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O prefeito de Paço do Lumiar, o Josemar Sobreiro, pelo visto, já está preparando seu funeral político. Pesquisa feita pelo Data M e registrada junto ao TER aponta o homem com mais de 60% de rejeição.

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A mesma coisa pode se afirmar de seu vizinho, o prefeito Clodomir Oliveira, de Raposa, que é rejeitado ainda por um número superior a esse. Cruz credo, Bibi, Paço do Lumiar e Raposa não dão sorte com prefeitos.

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Dias destes, me contaram que o vereador Beto Castro e o suplente Carioca quase que ficam cara a cara num shopping da Ilha. Se isso viesse acontecer, pode contar que teriam de chamar a polícia.

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Essa campanha traz uma novidade. Depois de décadas morena, o grupo Sarney vai ficar como mero espectador das disputas nas principais cidades do Maranhão. Coisa que ninguém poderia imaginar até pouco tempo.

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Enfrentei problemas de saúde, Bibi, e tive de emagrecer. Fiquei alegre, na sexta-feira, ao chegar ao supermercado Bom Preço, na Kennedy e ter de ser chamado para socorrer um amigo, o jornalista Reinaldo Luzzan.

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Acontece que ele estava estacionado e não podia passar do banco do passageiro para o do motorista, já que não conseguia descer do veículo com seu corpo avantajado, uma vez que estava entre dois carros.

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Aí tive que fazer a manobra para ele e lhe aconselhei a seguir o meu ritmo, com dieta e exercício físico. Aproveitei para um bom papo com o Luzzan, que é gentes finas.

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Bem, minha fofa, com essa, teu pretinho vai ficando por aqui, garantindo retorno na próxima semana, se Deus quiser. E ele quer, porque sempre foi bacana com teu pimpolho.

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Beijão desse filhote que jamais te esquecerá

Djalma

A Secretaria de Aquicultura e Pesca do Ministério da Agricultura suspendeu 186.106 registros de pescadores profissionais artesanais. A decisão consta de portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira, 22.

De acordo com a portaria, as suspensões decorrem de descumprimento de termos de uma instrução normativa (IN) do Ministério de 2014. Essa IN determina que, entre outros casos, o pescador terá o Registro Geral da Atividade Pesqueira (RGP) e as respectivas licenças suspensos se não apresentar ao Ministério a documentação exigida, como Relatório de Exercício da Atividade Pesqueira e cópia do Número de Inscrição do Trabalhador (NIT).

O pescador artesanal precisa do RGP, por exemplo, para requerer o chamado seguro-defeso, que é o seguro-desemprego concedido a esse profissional durante a paralisação temporária da pesca para preservação das espécies.

A relação nominal das suspensões será divulgada no site do Ministério da Agricultura e afixada nas sedes das Superintendências Federais de Agricultura nas Unidades da Federação, diz a portaria do DOU.

 A comunidade do conjunto Planalto ficou estarrecida na manhã deste sábado, ao descobrir o brutal assassinato da moradora Tatiana Albuquerque Cutrim, assassinada por asfixia pela própria filha, uma adolescente de 14 anos, que contou com a ajuda do namorado, um jovem de 16 anos.

De acordo com moradores, Tatiana não aprovava o namoro da filha  com o rapaz. Isso enfureceu a adolescente, que terminou por premeditar o assassinato da própria mãe.

Os advogados Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira disseram neste sábado que a afirmação do juiz Sérgio Moro de que o conteúdo das gravações de conversas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderia justificar a decretação da prisão temporária do petista é “descabida” e reforça que o magistrado “perdeu a imparcialidade”.

“Essa afirmação é manifestamente descabida e apenas reforça que o juiz Moro perdeu a imparcialidade para julgar qualquer assunto envolvendo Lula, como vem sendo reiterado pelos seus advogados”, afirma nota assinada por Martins e Teixeira.

Em despacho em que respondia a um pedido dos advogados para que se considerasse suspeito para conduzir os inquéritos que investigam Lula, Moro respondeu: “Rigorosamente, a interceptação revelou uma série de diálogos do ex-presidente nos quais há indicação, em cognição sumária, de sua intenção de obstruir as investigações, como no exemplo citado, o que por si só poderia justificar, por ocasião da busca e apreensão, a prisão temporária dele, tendo sido optado, porém, pela medida menos gravosa da condução coercitiva.”

De acordo com os advogados, Moro deixou de observar que a “lei apenas permite ao lei apenas permite ao juiz decretar a prisão temporária se houver pedido do órgão policial ou do Ministério Público, o que não existiu em relação a Lula” e que no dia 24 de fevereiro deste ano, “o Ministério Público Federal requereu a condução coercitiva do ex-presidente Lula, sem abrir a opção de prisão temporária”.

Morreu, no fim da tarde desta sexta-feira (22), o jornalista e produtor cultural Emmanuel Nunes, de 22 anos, por afogamento no rio Preguiças, na cidade de Barreirinhas, no interior do Estado.

Emmanuel foi colunista no jornal O Estado Maranhão e trabalhava, atualmente, como produtor cultural. Segundo informações preliminares de amigos, ele estava de férias na cidade. Ainda não há mais detalhes sobre esse triste fato.

Em sua última postagem, no fim da tarde dessa quinta-feira (21), nas redes sócias Emmanuel mostrou a felicidade de passear pelos Lençóis Maranhenses.

“Entardecer nos Lençóis Maranhenses em Barreirinhas, não tem preço!!!”, Emmanuel Nunes.

Para o amigo Janilton Silva, Emmanuel, ou simplesmente Manu, era uma pessoa que vivia sempre alegre. “Ele era a alegria em pessoa. Carismático, vivia com um sorriso no rosto, pra ele não tinha tempo ruim. Lembro-me que várias vezes fomos juntos para a parada de ônibus, como moro em São José de Ribamar ele sempre pegava em meu pé, pois o ônibus dele sempre passava antes do meu. Até agora a ficha não caiu, quando recebemos a triste notícia no grupo do WhatsApp da nossa turma foi um choque para todos nós”, disse Janilton.

De acordo com informações de amigos, o corpo do jornalista Emmanuel Nunes será velado neste sábado (23) na Igreja Presbiteriana, no bairro da Cohab, em São Luís.