Autópsia de Carrie Fisher revela presença de cocaína, heroína e ecstasy

Carrie Fisher teve cocaína, metadona, heroína e ecstasy encontrados em seu sistema quando ela morreu em dezembro de 2016, de acordo com o relatório da autópsia da atriz divulgado nesta segunda-feira (19).

No documento, o legista listou como a ingestão de drogas como um fator contribuinte para a causa de morte de Fisher. As conclusões foram baseadas em resultados toxicológicos e um exame externo do corpo de Fisher.

Fisher morreu em 27 de dezembro de 2016, quatro dias após ter uma paragem cardíaca em um avião e ser internada. O relatório afirma que a assistente de Fisher estava no avião com ela. Segundo a assistente, ela estava acordada e normal no início do voo, mas tinha “vários episódios de apneia” durante o voo.

“Com base nas informações toxicológicas disponíveis, não podemos confirmar se as várias substâncias que foram detectados no sangue e tecido de Carrie Fisher foram a causa de sua morte”, afirma o relatório.

De acordo com o relatório, a atriz pode ter ingerido cocaína três dias antes do voo, aumentando a incerteza sobre a causa da morte. O relatório também observa uma exposição provável a heroína, o que poderia ter suprimido sua respiração quando ela teve uma parada cardíaca.

Além das drogas ilegais, Fisher também havia consumido os medicamentos Prozac, Abilify e Lamictal, sob receita médica, e oxicodona, sem receita. O relatório também observa que Fisher tinha transtorno bipolar e um longo histórico de uso de drogas.

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