POLITICANDO

Governo  já pensa em plano B por conta da fragilidade de Max

 A pesquisa divulgada pela Exata, que mostra o prefeito João Castelo à frente de Flávio Dino e o pífio desempenho do secretário de Infraestrutura, Max Barros, provocou um rebuliço no Palácio dos Leões. Fontes ligadas ao governo revelaram ao colunista que a governadora Roseana Sarney reagiu com impaciência ao resultado. Isso porque Max foi lançado pré-candidato a prefeito sob um forte esquema midiático. Mesmo assim, no primeiro levantamento, aparece abaixo do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior, que desponta com 2%. Max tem apenas 1%. Desde que foi eleito, Edivaldo Holanda Júnior praticamente desapareceu de São Luís. Há quem afirme que Roseana já pensa inclusive num plano B por conta desta situação.

Promessas eleitorais de Dilma empacam em 2011

O pacote de controle de gastos, compromissos herdados da gestão anterior e dificuldades no Legislativo fizeram as promessas eleitorais mais vistosas da presidente

Todos os empecilhos eram previsíveis na época da campanha presidencial, quando a então candidata negava a necessidade de ajustes nas contas do governo em 2011 e optava por apresentar uma plataforma ambiciosa de obras de infraestrutura e programas sociais.

Mais casas populares, creches, prontos-socorros e postos de saúde foram anunciados, embora o governo Lula estivesse chegando ao fim com uma série de programas semelhantes inconclusos.

DEM aposta em eleições para recuperar força política em 2012

 

Nos últimos dois anos o DEM perdeu suas duas maiores estrelas: José Roberto Arruda caiu do governo do Distrito Federal acusado de corrupção e o prefeito Gilberto Kassab abandonou a sigla para criar o próprio partido.

Ao sair, o prefeito arrastou consigo um de cada cinco deputados federais da oposição e promoveu baixas consideráveis nas bancadas de vereadores e prefeitos do DEM.

Mesmo desidratada, a legenda ainda tem direito a uma fatia expressiva do tempo reservado para a propaganda dos partidos na TV e acha que pode se recuperar nas próximas duas eleições.

Crise no CNJ reabre debate sobre falta de transparência na Justiça

A crise que abalou a cúpula do Judiciário nesta semana trouxe novamente à tona a discussão sobre a transparência da Justiça brasileira.

O debate foi deflagrado na segunda-feira, quando dois ministros do Supremo Tribunal Federal, em decisões provisórias, esvaziaram os poderes de investigação do Conselho Nacional de Justiça.

As liminares atenderam a pedidos feitos por três associações de juízes. Elas afirmam que o CNJ atuava de forma inconstitucional.

A polêmica é tão antiga quanto a própria criação do conselho, instalado em 2005 como órgão de controle externo do Poder Judiciário.

DIRETAS

Quem apostou em derrapada do prefeito João Castelo nas pesquisas de opinião quebrou a cara. Ele aparece bem situado, apesar do sistemático bombardeio midiático  que tem sido alvo por parte dos adversários.

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Fracasso mesmo foi o Max Barros, que, com apoio da pesada máquina de propaganda do governo, não conseguiu passar de 1%. Roseana Sarney não gostou do que leu.

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Duda Mendonça é, reconhecidamente, um bom publicitário, mas não faz milagres. Prova disso é que fez a campanha pela divisão do Estado do Pará e perdeu de goleada.

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