Dias Toffoli (foto), é ministro do STF e do TSE, mas não preenche aqueles requisitos básicos de outrora para ocupar cadeira numa corte jurídica superior de qualquer pais: “Conduta ilibada e elevado saber jurídico”.
Tentou ser juiz por duas vezes através de concurso público em São
Paulo e “levou pau” em ambas. Mas suas aspirações estavam ancoradas não em competência jurídica, mas em ligações políticas. Foi advogado do PT.
Um passo para a eternidade. O ex-presidente Lula o presenteou com o cargo de ocupante de uma cadeira na mais alta Corte da Justiça do País. Logo em seguida, foi presenteado com R$ 40 mil da Caixa Econômica para festejar o próprio aniversário.
Quem pensa que isso é pouco, está enganado. Um advogado levou-o a tiracolo para o casamento na paradisíaca Ilha de Capri, na Itália. Nada demais, caso ele não fosse relator de algumas ações em que o dito causídico atua como defensor.
Esse é o Dias Toffoli que desempatou a votação na noite desta quinta-feira em favor dos fichas-sujas. Taí o retrato da Justiça brasileira. Ruy Barbosa, coitado, deve está se revirando no túmulo. A Justiça do Brasil é o PT de Lula. O que esperar de um ministro com esse perfil?