Câmara realiza audiência pública para discutir melhorias aos Agentes de Saúde

Pavão Filho comandou a audiência

Pavão Filho comandou a audiência

Em atendimento à solicitação do vereador Pavão Filho (PDT), a Câmara Municipal de São Luís realizou uma audiência pública para discutir sobre melhores condições de trabalho e valorização dos profissionais que integram as categorias dos agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias do Município de São Luís. A discussão aconteceu no plenário da Casa, na manhã desta terça-feira (23), às 10h.

A mesa da audiência foi integrada por: secretário de Assuntos Políticos da Prefeitura de São Luís, Osmar Gomes Filho; a secretária Adjunta Municipal de Saúde, Sílvia Cavalcante; a promotora substituta de Justiça de Defesa da Saúde, Maria da Glória Mafra Silva; a chefa de Divisão de Convênios e Gestão do Núcleo Estadual do Ministério de Saúde do Maranhão, Maria Georgina Pinheiro Martins; o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Controle de Endemias do Estado do Maranhão (Sintracema), Bernardo José Medeiros do Carmo; e o presidente do Sindicato de Agentes Comunitários de Saúde de São Luís (Sindacs/SLZ), Carlos Alberto Pereira da Silva.

“A questão da saúde pública é emergencial e, dentro do contexto da saúde pública, a saúde preventiva tem de ser uma prioridade”, enfatizou o vereador Pavão Filho, em seu discurso inicial. “É na saúde preventiva que se evita o aumento de filas nas casas de saúde para consulta médica; é através da saúde preventiva que se evita o número de leitos hospitalares; e se gasta muito menos na saúde preventiva; para cada um real que se investe na saúde preventiva, se economiza três reais na saúde curativa”, justificou o pedetista, ao reforçar a necessidade e importância do trabalho dos agentes da saúde.

Pagamento de gratificação do SUS no valor de 950 reais; inclusão das categorias no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores Municipais; redução da carga horária de trabalho para 30 horas semanais; conclusão do Curso Técnico de Agente de Saúde e maior investimento em qualificação profissional aos Agentes de Endemias; oferecimento de melhores condições de trabalho aos agentes de campo; realização de concurso público para ingresso de novos profissionais; fixação de adicional de insalubridade e periculosidade; regulamentação dos agentes contratados pelo seletivo de 2010; efetuação dos repasses das contrapartidas aos agentes, determinadas pelo Ministério da Saúde; e desistência, via extinção do feito, de processo que tramita no Ministério Público Federal sobre a inconstitucionalidade da certificação dos Agentes de Endemias, foram os pontos discorridos pelas autoridades e sindicalistas, ao longo do debate.

Pavão Filho disse que, após a realização da audiência, será elaborado um relatório conclusivo das deliberações e compromissos, assumidos pelas autoridades, em benefício dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias do Município de São Luís.

Empresários declaram falência no sistema de transporte coletivo

ônibus 2

Foi apresentada em detalhes pelo Sindicato de Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) a situação de colapso financeiro-operacional das empresas que operam o sistema de transporte coletivo na capital.

Essa discussão aconteceu durante a primeira rodada de negociações entre o Sindicato dos Motoristas do Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) e o Sindicato de Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET), realizada nesta terça-feira (23) na sede do Sindicato  no bairro do Apicum.

Participaram do encontro o vice-presidente do SET, Gilson Caldas Neto, a advogada do SET Larissa Abdala, o superintendente do SET, Luis Cláudio Siqueira, além dos empresários Hermes Carvalho, Benedito Pires, Marcone Filho e Mozar Abreu. Representando o Sindicato dos Motoristas estavam o presidente do STTREMA, Dorival Silva Sousa, a advogada da entidade Valúzia Cunha e outros membros da diretoria.

As reivindicações dos motoristas, fiscais e cobradores que trabalham no sistema de transporte coletivo incluem: reajuste salarial da ordem de 15% e aumento de 23% no valor do ticket alimentação, que passaria dos atuais R$ 365,00 para R$ 450,00. Além disso, os rodoviários reivindicam a inclusão de dois dependentes nos planos de saúde e odontológico.

Segundo o vice-presidente do SET, Gilson Caldas Neto, as solicitações da categoria não estão condizentes com a atual realidade do setor e ressalta ainda que o momento é de total colapso financeiro-operacional entre as empresas que operam o sistema de transporte da capital, devido a sucessivos prejuízos acumulados ao longo dos últimos nove anos.

“Operamos hoje com a tarifa média mais barata de todo o país, e enquanto diversas cidades já concederam  reajustes recentes no preço das passagens,  tivemos apenas um realinhamento financeiro em fevereiro de 2010,  nos últimos nove anos. Temos arcado com todos os reajustes salariais da categoria dos últimos anos, sem a contrapartida do equilíbrio econômico-financeiro do sistema, que é de responsabilidade do município de São Luis”, pontuou Gilson Caldas.

Além disso, completou o vice-presidente do SET, “o sistema de transporte coletivo de  São Luís possui um dos maiores índices de fraudes na utilização de gratuidades do Brasil, e, para agravar a situação, houve no início de 2013, o aumento de 9% do salário mínimo; dois aumentos sucessivos do diesel e a proliferação do transporte pirata na cidade”.

Como saída para este impasse, o SET defende além do urgente reajuste tarifário, a revisão de benefícios como diversos tipos de gratuidades em vigor, além da concessão de subsídio ao setor por parte do Município.

 

Assaltante mata policial civil com tiro na testa na Cohab

O policial civil Nilson Fonseca de Santana, que era lotado no plantão do Cohatrac, foi assassinado na noite desta terça-feira, durante troca de tiros com o assaltante conhecido como “Cara de Cavalo”, episódio ocorrido no Bar da Loura, na Cohab, onde a vítima estava bebendo e tentou evitar o assalto anunciado por “Cara de Cavalo” e um comparsa não identificado.

Aproveitando a folga, Nilson Fonseca estava tomando cerveja, quando  “Cara de Cavalo” e o parceiro chegaram ao bar anunciando o assalto. O policial reagiu e houve troca de tiros. O assaltante foi atingido com um tiro, mas acabou matando o agente policial. O assaltante foi preso minutos depois.

Nilson Fonseca tinha 29 anos de polícia. O velório está sendo realizado na Pax União da Rua Grande.

Patrimônio do chefe da quadrilha que mandou matar Décio Sá é de R$ 20 milhões

glaucio alencar

A morte do jornalista da editoria de política de O Estado do Maranhão, Décio Sá, completou ontem, exato um ano. Décio foi morto a tiros no dia 23 de abril de 2012, em um bar da avenida Litorânea. O motivo do crime foram as denúncias realizadas pelo jornalista, em seu blog, sobre uma quadrilha de agiotas que atuava no Maranhão. Um consórcio formado por empresários encomendou a execução do jornalista. Hoje, a TV Mirantemostrou, com exclusividade, no JMTV 2ª Ediçãotrechos de depoimentos dos acusados, filmados pela polícia e encaminhados ao Ministério Público e à Justiça, que revelam detalhes do inquérito sobre o caso.

A quadrilha, que atuava no desvio de verbas de merenda escolar e em crime de agiotagem, começou a ter prejuízo a partir da publicação de reportagens no Blog do Décio. O município de Zé Doca, localizado a 302 km da capital maranhense, São Luís, e com 50,1 mil habitantes, segundo o “Censo 2010” do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem grande carência em várias áreas. A área da educação era, justamente, um dos focos de uma das maiores quadrilha de agiotas do país que agia no Nordeste. Eles pegavam dinheiro público como pagamento da dívida que o prefeito tinha com o grupo.

O ex-prefeito de Zé Doca, Raimundo Notato Sampaio, conhecido como “Natim”, por exemplo, não tinha mais tanto dinheiro para fazer campanha como em 2008, quando pegou um empréstimo de R$ 100 mil com o grupo de agiotas, comandado por Gláucio Alencar. O próprio prefeito, em depoimento à polícia, admitiu que fez o empréstimo. Ele conta que, em troca, Gláucio ganharia uma licitação para fornecer a merenda escolar. Sem saber que estava sendo gravado, ele acabou contando, para a equipe da TV Mirante, detalhes do acordo com o grupo de agiotas. “Ele me arrumou um dinheiro. Ele me arrumou R$ 50 mil para ser um dos fornecedores de merenda. E ele me arrumou R$ 50 mil para ‘mim’ pagar depois ‘pra’ ele”, disse o ex-prefeito. “Desses R$ 100 mil, eu cheguei a pagar mais de R$ 300 mil e fornecer dois anos de merenda ‘pros’ meninos”, completa – veja um trecho do depoimento em vídeo no player do fim da reportagem.

Gláucio Alencar e o pai dele, José de Alencar Miranda Carvalho, estão presos desde o ano passado, acusados de serem os mandantes da morte do empresário Fábio Brasil, em Teresina, um ex-sócio do grupo e que deu um calote na quadrilha, e do assassinato do jornalista Décio Sá, que apontou, em seu blog, indícios da participação do grupo no crime do Piauí. Foi a partir desses assassinatos que a polícia descobriu o esquema de agiotagem. Segundo as investigações, o grupo agia sempre do mesmo jeito: depois de pegarem empréstimos para as campanhas, os prefeitos facilitavam a licitação para empresas fantasmas dos agiotas, que eram contratadas para fazer serviços e fornecer produtos, como merenda escolar e até reformas de prédios públicos.

No caso de Zé Doca, uma das empresas de Gláucio passou a fornecer merenda escolar de péssima qualidade, segundo o ex-prefeito. Ele conta que, quando foi reclamar, sofreu ameaças. A quadrilha, também, agiu fornecendo medicamentos para os hospitais da cidade. “Natim” afirma que chegou a sofrer um enfarto por conta das ameaças da quadrilha e que, hoje, vive à base de remédios. A cidade que ele administrou durante quatro anos, também, sofreu as consequências da ação dos agiotas.

O responsável pela empresa prestou depoimento à polícia e disse ser um pintor de paredes. Afirmou que nunca participou dessa licitação e que não conhece Gláucio Alencar. Admite, apenas, que abriu a empresa e que passou uma procuração para uma pessoa chamada Richard Nixon, que a polícia nunca descobriu quem é. Documentos apreendidos na casa do chefe da quadrilha, Gláucio Alencar, mostram que ele usava pelo menos 35 empresas montadas só para participar de esquemas desse tipo. Quarenta e uma prefeituras estariam envolvidas nas fraudes, segundo a polícia.

Cheques

Um dos cheques encontrados com os agiotas tem valor total de R$ 780 mil.Alguns prefeitos, endividados, chegavam a assinar cheques em branco da prefeitura para pagar os agiotas ou preenchidos e endossados pelo prefeito para que os agiotas pudessem fazer os saques. Dinheiro que saía direto de contas de programas federais, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dois dos cheques encontrados pela polícia são da Prefeitura de Arari, assinados pelo, então, prefeito José Antônio Nunes Aguiar. Um deles, no valor de R$ 102 mil. O ex-prefeito não foi encontrado pela equipe de reportagem da TV Mirante.

Em poder da quadrilha, também, foram encontrados cheques da cidade de Rosário, assinados pelo ex-prefeito, Marconi Bimba. Não se sabe o tamanho do rombo nos cofres de cada município, mas a prefeita atual de Rosário diz que encontrou a cidade com muitos problemas.

Uma licitação, no valor de quase R$ 1,3 milhão, feita para o fornecimento de merenda escolar foi vencida por uma empresa que pertence à mulher de Fábio Brasil. Em depoimento gravado pela polícia e encaminhado ao Ministério Público e à Justiça, ela admite que a empresa dela era só de fachada. Na cidade onde a quadrilha venceu a licitação milionária, o dinheiro público poderia fazer diferença na rotina dos moradores. Na educação, área mais atingida, ainda, é possível ver escolas em que salas de aula são divididas apenas por um pano. Três turmas separadas somente pela cortina. Na saúde, o hospital municipal está praticamente abandonado. O ex-prefeito não foi encontrado para falar sobre o assunto.

Em São Domingos do Azeitão, no sul do Estado, mais estragos provocados pela quadrilha. Somente um dos cheques encontrados com os agiotas tem o valor total de R$ 780 mil.

Patrimônio

Alguns prefeitos, endividados, chegavam a assinar cheques em branco da prefeitura para pagar os agiotas ou preenchidos e endossados pelo prefeito para que os agiotas pudessem fazer os saques. Dinheiro que saía direto de contas de programas federais, como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) e o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Dois dos cheques encontrados pela polícia são da Prefeitura de Arari, assinados pelo, então, prefeito José Antônio Nunes Aguiar. Um deles, no valor de R$ 102 mil. O ex-prefeito não foi encontrado pela equipe de reportagem da TV Mirante.

Em poder da quadrilha, também, foram encontrados cheques da cidade de Rosário, assinados pelo ex-prefeito, Marconi Bimba. Não se sabe o tamanho do rombo nos cofres de cada município, mas a prefeita atual de Rosário diz que encontrou a cidade com muitos problemas.

Uma licitação, no valor de quase R$ 1,3 milhão, feita para o fornecimento de merenda escolar foi vencida por uma empresa que pertence à mulher de Fábio Brasil. Em depoimento gravado pela polícia e encaminhado ao Ministério Público e à Justiça, ela admite que a empresa dela era só de fachada. Na cidade onde a quadrilha venceu a licitação milionária, o dinheiro público poderia fazer diferença na rotina dos moradores. Na educação, área mais atingida, ainda, é possível ver escolas em que salas de aula são divididas apenas por um pano. Três turmas separadas somente pela cortina. Na saúde, o hospital municipal está praticamente abandonado. O ex-prefeito não foi encontrado para falar sobre o assunto.

Em São Domingos do Azeitão, no sul do Estado, mais estragos provocados pela quadrilha. Somente um dos cheques encontrados com os agiotas tem o valor total de R$ 780 mil.

Patrimônio

Somente com o dinheiro que vinha de prefeituras, Gláucio teria renda mensal de R$ 1,6 milhão. Ainda não se tem um levantamento do rombo provocado pela quadrilha nos cofres das prefeituras maranhenses, mas é possível se ter uma ideia, vendo o que seria a lista de patrimônio de Gláucio, escrita à mão por ele, segundo a polícia, e apreendida na casa do agiota. Valor total dos bens: R$ 20 milhões.

Outro papel indicaria a renda mensal de Gláucio: só com o dinheiro que vinha de prefeituras, R$ 1,6 milhão.

(Imirante)

Assaltantes promovem terror e raspa na casa do vereador Ivaldo Rodrigues

Vereador Ivaldo Rodrigues

Vereador Ivaldo Rodrigues

Cinco bandidos desconhecidos,  tomaram de assalto a casa do líder do PDT na Câmara Municipal, vereador Ivaldo Rodrigues, fazendo  ele e  os demais ocupantes do imóvel de reféns. Armados de revólveres, promoveram duas horas de terror, já que chegaram às 5h e só deixaram a residência, na rua da Alegria-11, na Vila Luisão, às 7 horas.

Os bandidos levaram televisores, joias, relógios e certa quantia em dinheiro. O vereador disse que o automóvel usado pelos assaltantes tinha adesivo da Prefeitura de São Luís, numa clara demonstração de que é um  carro de aluguel.

Traumatizado, ele entrou em contato com a polícia e deverá fazer um pronunciamento sobre o episódio na sessão da Câmara Municipal nesta segunda-feira.  Recentemente, a Vila Luisão foi beneficiada com a instalação da Unidade de Policiamento Comunitário (UPC), sendo que, na área, foram instaladas algo em torno de 95 câmaras.  De nada está adiantando.

Transporte escolar melhora nos 100 dias de governo de Edivaldo Holanda Júnior

– Edmilson Costa Júnior  e Claudenes Costa conversando com professores da Honório Odorico Ferreira

– Edmilson Costa Júnior e Claudenes Costa conversando com professores da Honório Odorico Ferreira

- Dirigentes da TransPremium ouvem opiniões de alunos

– Dirigentes da TransPremium ouvem opiniões de alunos

 

Cenário Social- por Elineusa Rodrigues)

Uma das principais conquistas dos primeiros 100 dias de administração do prefeito Edivaldo Holanda Júnior, foi, sem dúvida nenhuma  a melhoria no transporte escolar.  Uma das responsáveis pela  melhoria no setor é a empresa TransPremium, que tem como sócios os empresários Claudionor Costa Silva e Jader Costa Silva, diretores geral e operacional, respectivamente.

Com fundamentos na ética, transparência, efetividade e competência, a TransPremium vem abrindo espaços em sua área, oferecendo serviços de transporte de passageiros, nas área de locação para atendimento às empresas, escolas, fretamento para excursões e transporte coletivo, dispondo de uma frota relativamente nova e moderna, conforme seus dirigentes.

Claudionor e Jader destacam ainda que a segurança é uma das prioridades da empresa. Na concepção do gerente operacional,  Edmilson Ferreira Costa Júnior, a TransPremium possui vasta experiência no ramo de transporte, conseguindo, ao longo dos anos, um expressivo crescimento no setor, sendo considerada uma das mais destacadas no Maranhão.

Estudantes e professores da rede municipal que são beneficiados  com a atuação da TransPremiu, consideram que houve um grande avanço em relação às administrações passadas.  
 Relações pública da empresa, Claudenes Costa Silva verifica in loco, com muita frequência como está a prestação de serviços, principalmente nas escolas do município, para a elaboração de relatórios, visando melhorar o atendimento.

Em visita à escola Honório Odorico Ferreira, localizada no Tajipuru, os dirigentes da empresa receberam elogios de professores e alunos.

Desde fevereiro de 2013, vem transportando alunos de 31 escolas da rede municipal de ensino de São Luis, na zona rural, conforme pode se ver no anexo abaixo.

 

ESCOLAS

LOCALIZ

1

UEB Augusto Mochel Maracanã

2

UEB Zuleide Andrade Maracujá

3

UEB 21 de Abril Maracanã

4

UEB Saraiva Filho Cajupe

5

UEB Zebina Eugênia Tibirizinho

6

UEB Evandro Bessa-Coqueiro Coqueiro

7

UEB Rosilda Cordeiro Quebra Pote

8

UEB Meus Amiguinhos Porto Q Pote

9

UEB São José Itapera Itapera

10

UEB Evandro Bessa-Estiva Estiva

11

UEB Evandro Bessa-Coqueiro Coqueiro

12

UEB Hortência Pinto Coqueiro

13

UEB Honório Odorico Ferreira Tajipurú

14

UEB Tiradentes Vila Maranhão

15

UEB Gomes de Sousa

16

UEB Josefina Serrão P. Final P. Gde

17

UEB Proteção de Jesus -Fabíola P.F M Grosso

18

UEB Rosa de Saron Cajupari

19

UEB Camélia Profeta Coroadinho

20

UEB Rubem Almeida Coroadinho

21

UEB Darcy Ribeiro Africanos

22

UEB Uruati Itapera

23

UEB Rio Grande Rio Grande

24

UEB Salomão Fiquene Tibiri

25

UEB Nossos Amiguinhos Tibirizinho

26

UEB Castelinho Santa Bárbara

27

UEB Honório Odorico Ferreira  

28

UEB Haydê Chaves Vila Esperança

29

UEB Nossa Sra. das Mercês Jacamim

30

UEB Rio Grande Rio Grande

31

UEB Haydê Chaves  

PRINCIPAIS CLIENTES:

 ü  Linhas: PINDOBA /VILA DO POVO/V.S.FILHO – Transporte Coletivo

ü  Grupo Atlântica (área da Vale);  -fretamento

ü  Lavrita (área da Vale); fretamento

ü  Metso (área da Vale); fretamento

ü  Pelicano Construções (área da Vale); fretamento

ü  MCE Engenharia (área da Vale); fretamento

ü  Pérgula (área da Vale) fretamento

ü  SESC.- fretamento

ü  Prefeitura de Cachoeira/MA-  SEMED   – TRANSPORTE ESCOLAR

ü  Prefeitura de Coroatá –   SEMED              – TRANSPORTE ESCOLAR

ü   Prefeitura de São Luís/MA – SEMED   – TRANSPORTE ESCOLAR.

 

 

Morre aos 100 anos a mulher mais rica do Brasil

Dirce Camargo

Dirce Camargo

G1

A empresária Dirce Navarro de Camargo, viúva do fundador do grupo Camargo Corrêa, Sebastião Camargo, morreu no sábado (20) aos 100 anos, em sua casa em São Paulo.

Dirce ocupava o 87º lugar na lista de bilionários da revista “Forbes”. Entre os brasileiros, ela era a mulher mais rica, com um patrimônio de US$ 11,5 bilhões.

Em setembro de 1994, após o falecimento do marido, Dirce se tornou presidente da holding Morro Vermelho, empresa de aviação corporativa  do Grupo Camargo Corrêa.

A assessoria de imprensa do grupo não deu informações sobre os funerais de Dirce.

Sindicância do governo aponta enriquecimento ilícito da amante de Lula

Amante de Lula

(Josias de Souza)

Uma sindicância feita por técnicos a serviço da Casa Civil da Presidência da República esquadrinhou as atividades de Rosemary Noronha no governo. O resultado foi acomodado num relatório de 120 folhas. No seu pedaço mais constrangedor, o documento sugere a “instauração de sindicância patrimonial em desfavor da ex-servidora.” Por quê? Detectaram-se “indícios de enriquecimento ilícito.” A pedido da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), a Controladoria-Geral da República abriu-se contra Rose, como a investigada é chamada na intimidade, um processo administrativo.

Até o ano passado, Rose chefiava o escritório da Presidência em São Paulo. Nomeada sob Lula, com quem mantinha íntimas relações, ela foi mantida na função por Dilma Rousseff. Tornou-se nacionalmente conhecida depois que a Polícia Federal a pilhou na Operação Porto Seguro. Indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção passiva, Rose foi alvejada pela investigação da Casa Civil.

Os técnicos trabalharam por dois meses. Anotaram no relatório final uma recomendação prosaica: os achados deveriam ser mantidos em segredo. Avaliou-se que a divulgação poderia produzir “instabilidade institucional”. Por sorte, sigilo sobre malfeitos não é algo que orne com democracia. E o repórter Robson Bonin trouxe à luz o conteúdo do documento que se pretendia esconder.

As constatações são de estarrecer. Nada, porém, capaz de abalar os pilares de uma República que resistiu a escândalos como o mensalão. A sindicância logrou reconstituir parte da rotina de Rose no gabinete da Presidência na Avenida Paulista entre 2009 e 2012. Fez isso tomando depoimentos de servidores e perscrutando mensagens eletrônicas, registros de agenda e relações de visitantes.

A PF já havia revelado que Rose valera-se da intimidade com Lula para influir na nomeação de diretores de agências reguladoras e usufruir do esquema que traficava interesses privados e comercializava pareceres de repartições públicas. Além de favores, Rose recebia dinheiro. A sindicância da Casa Civil adicionou a esse prontuário novas revelações. Afora a suspeita de “enriquecimento ilícito”, empilharam-se no relatório anomalias como as seguintes:

1. Em suas mensagens eletrônicas, Rose jactava-se de pedir favores ao “PR”, como ela se referia a Lula, o presidente da República de então.

2. Rose era solícita com os superiores e poderosos –uma forma de obter favores e afago$ como cruzeiro marítimo, viagens e um final de semana no resort Costa do Sauípe Golf Spa, no litoral da Bahia. Varejando os e-mails de Rose, os técnicos verificaram que ela usou papéis da Presidência para comprar no Departamento de Vendas VIP da Volkswagen um automóvel Space Fox abaixo do preço da tabela.

3. Com os subordinados, Rose era grosseira. Em depoimentos, motoristas, secretárias e copeiras desfiaram um rosário de humilhações. Numa passagem, Rose ameaçou de demissão uma secretária. Humilhou-a a tal ponto que a servidora passou mal. Foi socorrida por um bombeiro. Sua pressão arterial explodira. Precisava de um médico. Alguém ousou sugerir a Rose que o carro oficial fosse acionado para levar a secretária ao hospital.

Abespinhada, a então toda-poderosa da Presidência proibiu o motorista de prestar o socorro. Bombeiro e paciente foram ao hospital de táxi. Depois, Rose proibiu a secretária de lhe dirigir a palavra. Na sequência, mandou-a ao olho da rua.

4. Rose utilizava um carro oficial como se fosse privado. Às custas do contribuinte, ia ao dentista, ao médico, a restaurantes… Transportava familiares e amigos. Dispunha de motorista. Usava-o como contínuo de luxo. A bordo do veículo da Presidência, o chofer deslizava por São Paulo entregando encomendas, realizando trabalhos bancários e fazendo compras. Também buscava no aeroporto lobistas parceiros de Rose.

5. Em 2010, Rose foi passear com o marido em Roma. Absteve-se de tomar providências comuns aos turistas mortais –reservar hotel e alugar automóvel, por exemplo. Preferiu dirigir-se ao então embaixador do Brasil na capital italiano, José Viegas. Mercê de sua influência, foi recebida com deferências de chefe de Estado no Palazzo Pamphili, a mais suntuosa instalação diplomática do Brasil no exterior.

O embaixador Viegas enviou a Rose um convite oficial que a livraria de eventuais dissabores aduaneiros no desembarque. Colocou-lhe à disposição carro e motorista. E hospedou-a na ala residencial da enbaixada. Vale a pena ler uma das mensagens enviadas pelo embaixador Viegas a Rose. Reproduzido no relatório da sindicância, o texto anota:

Querida Rose,

Benvenuti!

O endereço é Ambasciata del Brasile, Piazza Navona 14, Roma.

Estou retransmitindo esse e-mail a minhas secretárias, Francesca e Valéria, a quem peço preparar com urgência uma carta-convite para você e seu marido, cujo nome peço enviar a elas nos endereços que aparecem acima, assim como no meu. Mande o número do fax para o envio da carta. Peço também que nos mande os dados da chegada. Vocês ficam no quarto vermelho. Dia 26 faço uma pequena operação no menisco e quando você chegar estarei na cama. Erika fará as honras, mas quero que vocês entrem para que eu a reveja e conheça o seu marido. Buon Viaggio! Auguri! O abraço do José Viegas”.

Com o auxílio da CGU, a sindicância da Casa Civil verificou que Rose não foi a Roma a trabalho. Concluiu o obvio: ao usufruir das facilidades diplomáticas bancadas pelo contribuinte brasileiro, apropriou-se de coisa pública em benefício particular. Recomendou-se ao Itamaraty a apuração do episódio.

Ouvido, o embaixador Viegas, que deixou o posto de Roma no ano passado, disse que não lhe cabia “discriminar quem chega com dinheiro público ou privado” à embaixada. Argumento inusitado, muito inusitado, inusitadíssimo. Tomado ao pé da letra, Viegas trataria todo mundo com os mesmos punhos de renda.

Quaquer brasileiro que lhe batesse à porta teria carta anti-alfândega, carro, comida e os lençois do “quarto vermelho”. A propósito, Viegas jura que o tal dormitório encarnado é um cômodo secundário do palácio do século 17 que serve de sede para a representação diplomática do Brasil em Roma.

O repórter Thiago Prado informa que Rose anda magoada com seus ex-chegados. Até compreendera que os amigos nada fizessem para impedir a PF de deflagrar a Operação Porto Seguro. Não se conforma, porém, com o fato de a companheira Gleisi ter acomodado os perdigueiros da Casa Civil nos seus calcanhares. Entende menos ainda o processo administrativo que Gleisi encomendou à CGU.

Foi contra esse pano de fundo envenenado que Rose decidiu mudar de advogados. Trocou os doutores que faziam sua defesa, ligados ao PT, por uma banca de  Porto Alegre: Medina Osório Advogados. Trata-se de um escritório que já prestou serviços ao PSDB federal e a tucanos como a ex-governadora gaúcha Yeda Crusius.

No processo administrativo que corre na CGU, os novos defensores de Rose planejam arrolar como testemunhas de defesa alguns petistas de mostruário. Por exemplo: Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula e atual ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência; Erenice Guerra, ex-ministra-chefe da Casa Civil e ex-braço-direito de Dilma Rousseff; Beto Vasconcelos, segundo de Gleisi na Casa Civil; e Ricardo Oliveira, ex-vice-presidente do Banco do Brasil.

É pena que Rose e seus advogados não tenham incluído Lula no rol de testemunhas. Desde que sua ex-faz-tudo foi pendurada de ponta-cabeça nas manchetes, Lula não disse palavra sobre o caso. Num depoimento formal talvez se animasse a explicar por que permitiu que a ex-subordinada transformasse intimidade num tipo de poder que avilta o serviço público.

 

E-mail pra Dona Bibi

Email_Dona_Bibi

 

Olá, gatinha fofa, muito bom dia! Na certeza de que estas poucas e mal traçadas linhas venham a encontra-la na santa paz do Nosso Senhor aí em cima, te adianto que por estas plagas a maré não tá pra peixe. Muita confusão! E em todos os segmentos. Na política, então, nem se fala, A Assembleia Legislativa virou uma verdadeira Casa de Noca esta semana. Parangolé dos fortes.

Também, minha fofa, no futebol, o Sampaio Correa entregou o ouro pro bandido, na última quarta-feira. Jogava pelo empate contra o Campinense, da Paraíba, para passar à outra fase da Copa do Brasil, onde enfrentaria o Flamengo do Rio de Janeiro. No finalzinho do segundo tempo, o Tricolor de Aço jogou  fora a classificação, ao desperdiçar um pênalti.

Na jogada seguinte, o Campinense fez  1×0 e levou a decisão para as penalidades. Aí houve a tremedeira boliviana e os Paraibanos acabaram se classificando deixando a torcida do Sampaio frustrada. Foi esse mesmo time que perdeu para  o Sampaio nos pênaltis, em 1972, na decisão do Brasileirinho, versão na época da segunda divisão do Campeonato Brasileiro.

Foi nessa partida que o zagueiro Neguinho, motense roxo, mas atuando pelo Sampaio, marcou os cinco pênaltis, conquistando o título e se tornando herói da torcida boliviana. Até pensei que a atual direção do Sampaio fosse convidá-lo para a tribuna de honra no jogo que acabou se tornando uma revanche para os paraibanos.

Olha, gata, pelo andar da carruagem, os Castro deverão montar uma maternidade. É a Rafaela, a Elisene e a Elineusa, todas grávidas. Estão aumentando a família e a população mundial. Essa família deveria receber um prêmio  pela perpetuação da raça humana. Ave Maria! Quem não está gostando muito do cenário é a Lívia, que terá as atenções divididas. E  como!.

Agora, morena, vamos às mais importantes da semana.

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Ih, fofura, a Assembleia Legislativa se transformou numa verdadeira Casa de Noca. E quem paga o pato, como sempre é a imprensas. Eles fazem as maracutaias deles e nós é que somos os picaretas.

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Vou te relatar, tintim por tintim essa história. Caso é o seguinte: Os nobres parlamentares, que haviam feito o maior auê com o fim dos 14º e 15º  salários, decidiram se recompensarem aumentando uma certa verba de auxílio moradia.

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A imprensa brechou o tornou o caso público. Não prestou! O Tatá Milhomem, velho de guerra, que foi demitido da Funai por atos não muito abonadores, foi para a tribuna e sentou a pua na imprensa.

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Mirou mais na rapaziada da Mirante, chamando todo mundo de picareta. O circo estava montado e aí apareceu o deputado Manoel Ribeiro, que dispensa comentários em termos de educação.

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Esculhambou todo mundo e afirmou que, ao contrário do que haviam escrito, não tinha apenas  6 casas entre São Luís e interior, mas 18 imóveis, o triplo do que havia saído no jornal  O Globo.

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Taí um prato cheio para o Ministério Público investigar. Um cidadão que vive da política conseguir adquirir 18 imóveis. É um milagre da economia. Por muito menos do que isso, o ex-prefeito de Urbanos Santos, o Aldenir Santana está engaiolado.

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Aí veio o presidente da Assembléia, o Arnaldo Melo,  com aquele seu jeito de padre do interior, tentando dizer que tudo estava na perfeita harmonia, destacando que a AL aumentou sua verba de moradia em consonância com a Câmara Federal.

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Veja como é a situação por aqui, meu broto. O cidadão ganha um caminhão de dinheiro e ainda tem direito a um auxílio moradia, de mais de R$ 4 mil contos.  Filosofando para os amigos, o Manoel Ribeiro disse que tem que ter essa verba, para levar o eleitorado para almoçar, jantar, tomar café, cachaça e o escambau.

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Mais sutil,  Arnaldo Melo soltou a sua pérola, argumentando que tem casas em Parnarama, São Luis e Colinas.  Bonita a defesa dos referidos parlamentares, para avançarem mais um pouco na verba pública.

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Agora, Bibi, me diz uma coisa. Eles acabaram com os  14º e 15º  salários, mas nunca disseram para onde esse dinheiro foi parar, porque o Estado continua repassando o mesmo valor de quando os salários adicionais existiam. Aí tem!

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O certo, minha gata é que os nobres parlamentares gatunam o dinheiro do contribuinte e a imprensa tem mais é que ficar calada, de acordo com o pensamento do deputado Manoel Ribeiro, que argumentou até o clima do período da ditadura, onde jornalistas eram reféns do poder.

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Isso me faz lembrar o que os assaltantes fazem com suas vítimas. Apontam-lhe os trabucos, chamam-nas de vagabundas e depois a depenam. Quer dizer, a vítima é que é a vagabunda.

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Tem ou não tem certa semelhança com os deputados? Eles metem a mão no jarro com vontade e aí, o jornalista cumpre o seu papel  mas é logo batizado de picareta. Interessante é o mutismo do Sindicato dos Jornalistas e da Associação Maranhense de Imprensa, a outrora barulhenta AMI.

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Lá no Senado, cidadã, botaram  o lobo mau pra garantir a integridade dos porquinhos. É que elegeram o senador Edinho Lobão para a presidência da poderosa Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional.

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O Edinho Lobão é suplente do pai e recentemente frequentou o noticiário político policial, como integrante de uma quadrilha de sonegadores de imposto. É, mas entre os políticos, é tudo válido.

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Olha, gatinha, a desembargadora Raimunda Bezerra determinou a exoneração de todos os servidores da Câmara Municipal que não tenham estabilidade. Isso provocou grande confusão na sexta-feira.

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Mas isso foi resultado de uma ação iniciada pelo Ministério Público em 2001, já estando, portanto prescrita. Nesta segunda-feira, a Procuradoria do Legislativo Municipal vai dar as explicações necessárias.

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Isso mostra a agilidade do Judiciário. Uma ação começa em 2001, quando a magistrada ainda era juíza  e termina  12 anos depois. Desse jeito, a vaca vai mesmo é pro brejo, com certeza.

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Com essa, teu pretinho vai se despedindo por aqui, garantindo retorno no próximo domingo, se Deus quiser. E ele quer, porque ele é legal.

 

Beijão do filhote amado

Djalma

 

Universidades federais no sucateamento

(Revista Istoé)

Está vigorando no Brasil uma lei que pode aniquilar de vez o ensino universitário. As faculdades federais estão proibidas de requerer dos candidatos, em seus concursos para o corpo docente, os títulos de mestre ou doutor. Ou seja: basta ser graduado para poder lecionar em uma universidade. É o mais puro sucateamento do ensino superior federal no País. Segundo o MEC, o problema é que essa lei foi mal redigida porque a intenção não seria abolir a obrigatoriedade da titulação. Mais claro impossível: se o próprio MEC anda errando em redação, que tal elevar já – e muito – a qualidade do ensino universitário no Brasil?