Estudante maranhense morre afogada em praia do Piauí

Uma jovem maranhense de 26 anos, identificada como Karen Danielle Lima de Oliveira, morreu afogada na tarde do último sábado, 27, na praia do Arrombado, no município de Luís Correia (norte do Piauí).

Além de Karen, sua irmã Brenda Marcely Oliveira Fortes e seu cunhado Pablo Henrique de Araújo Arruda quase se afogaram ao tentar salvá-la.

Os dois foram socorridos por um pescador e levados pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Luís Correia, recebendo alta no sábado mesmo.

O Corpo de Bombeiros fez o resgate do corpo.

Segundo banhistas que testemunharam o afogamento, a maré subiu rapidamente e a jovem não conseguiu sair do mar.

Karen era de Timon, Maranhão (Rua Projetada 8, 199) e trabalhava como bancária numa agência do Banco do Brasil de Parnarama (a 514 km de São Luís). Ela estava passando férias em Luís Correia.

A jovem havia concluído recentemente o curso de Jornalismo pela Uespi (Universidade Estadual do Piauí) e planejava cursar Relações Públicas também.
O sepultamento aconteceu na tarde de domingo, em Timon.

Prefeitura de São Luis paga servidores municipais nesta quinta-feira

Em cumprimento ao calendário de pagamentos para o exercício de 2017, com datas aprovadas e confirmadas no Decreto nº 48.875 que destaca os prazos para quitação dos vencimentos, a Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria Municipal da Fazenda (Semfaz), disponibilizará o pagamento salarial dos servidores municipais na próxima quinta-feira (1º) de junho.

Diante do cenário de crise econômica que o Brasil está vivenciando, a Prefeitura de São Luís tem conseguido manter o salário dos servidores em dia. Conforme orientação do prefeito Edivaldo, a prioridade é cumprir o compromisso com os funcionários municipais de seguir o calendário de pagamentos.

De acordo com o secretário municipal de Fazenda, Delcio Rodrigues, a Semfaz não tem medido esforços para sustentar o compromisso da Prefeitura com os seus servidores. “Prefeituras como a do município do Rio de Janeiro está parcelando o pagamento dos servidores municipais. Em São Luís estamos vivenciando a crise econômica, mas comprometidos em manter a folha em dia”, afirmou o secretário da pasta.

Os servidores municipais podem ter acesso às informações dos seus vencimentos em todos os terminais de autoatendimento do Banco do Brasil, por meio do contracheque eletrônico. A informação dos vencimentos também pode ser acessada através do site da Prefeitura de São Luís (http://www.saoluis.ma.gov.br/), no Portal do Servidor, no menu do lado esquerdo, informando o número da matrícula e a senha.

 

Vereador Afonso Manoel parabeniza o Jornal Pequeno pelos 65 anos

Um dos grandes veículos de comunicação e que fala grosso no Maranhão, assim é considerado o Jornal Pequeno que completou 65 anos nesta segunda-feira (29). E o vereador Afonso Manoel (PRP), fez questão de fazer menção à data histórica na tribuna do plenário Simão Estácio da Silveira.

“O Jornal Pequeno faz 65 anos. Fundado em São Luís por José Ribamar Bogéa, no dia 29 de maio de 1951. O Jornal Pequeno é conhecido pelas suas lutas em defesa da justiça social, dos ideais políticos e do direito do cidadão”, declarou Afonso Manoel.

O parlamentar ainda lembrou o relacionamento existente entre o Jornal Pequeno e o Grupo Lusitana, “me lembro quando era Superintendente do Grupo Lusitana, sempre existiu uma parceria sadia”, declarou.

Durante seu discurso, Afonso Manoel ainda fez questão de lembrar um pouco da luta e esforço de José Ribamar Bogéa. “Durante a minha juventude, a gente passava naqueles abrigos da Praça João Lisboa e o Velho Bogéa fazia pessoalmente a entrega dos jornais. Queria mandar um grande abraço para dona Hilda Bogéa e para meu colega de marista, Lourival Bogéa, que continuaram essa bela trajetória”, reiterou.

Cleomar Tema recebe homenagem do Governo do Estado

O prefeito de Tuntum e presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão, Cleomar Tema, participou, na última sexta-feira (26), de uma homenagem promovida pelo governo do estado em alusão aos 106 anos de criação do Gabinete Militar.

Na oportunidade, o presidente da entidade municipalista recebeu do governador Flávio Dino a Medalha Governador Luis Domingues, entregue à várias personalidades maranhenses civis e militares que se destacaram pela prática de ações meritórias e por serviços relevantes prestados à causa da segurança pública estadual.

A entrega da honraria ocorreu na Casa Civil e contou com as participações de políticos, militares e representantes da sociedade civil.

Flávio Dino destacou o trabalho que o presidente da FAMEM vem realizando nas cidades maranhenses.

“São serviços relevantes aos munícipes que a Federação tem feito, principalmente na segurança pública, e precisamos dessa parceria diretamente com os prefeitos, porque são eles que nos dão apoio”, destacou o governador.

Tema agradeceu a honraria e afirmou que continuará trabalhando com o objetivo de fortalecer o municipalismo no Maranhão, beneficiando as cidades com ações parceiras com o governo estadual, por exemplo.

 

 

STJ define:Desacato continua sendo crime

Por maioria, os ministros da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiram que desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela continua a ser crime, conforme previsto no artigo 331 do Código Penal. Após uma decisão da Quinta Turma de dezembro de 2016 pela descriminalização da conduta, o colegiado afetou um habeas corpus para que a seção (que reúne as duas turmas de direito penal do STJ) pacificasse definitivamente a questão.
Segundo o ministro Antonio Saldanha Palheiro, autor do voto vencedor, a tipificação do desacato como crime é uma proteção adicional ao agente público contra possíveis “ofensas sem limites”.
Para o magistrado, a figura penal do desacato não prejudica a liberdade de expressão, pois não impede o cidadão de se manifestar, “desde que o faça com civilidade e educação”.
O ministro destacou que a responsabilização penal por desacato existe para inibir excessos e constitui uma salvaguarda para os agentes públicos, expostos a todo tipo de ofensa no exercício de suas funções.
 
Sem benefícios
 
Com outros fundamentos, o ministro Rogerio Schietti Cruz acompanhou o voto vencedor e disse que a exclusão do desacato como tipo penal não traria benefício concreto para o julgamento dos casos de ofensas dirigidas a agentes públicos.
Ele explicou que, com o fim do crime de desacato, as ofensas a agentes públicos passariam a ser tratadas pelos tribunais como injúria, crime para o qual a lei já prevê um acréscimo de pena quando a vítima é servidor público.
Schietti lembrou que, apesar da posição da Comissão Interamericana de Direitos Humanos ser contrária à criminalização do desacato, a Corte Interamericana de Direitos Humanos, órgão que efetivamente julga os casos envolvendo indivíduos e estados, já deixou claro em mais de um julgamento que o direito penal pode responder a eventuais excessos na liberdade de expressão.
Acrescentou, por outro lado, que o Poder Judiciário brasileiro deve continuar a repudiar reações arbitrárias eventualmente adotadas por agentes públicos, punindo pelo crime de abuso de autoridade quem, no exercício de sua função, reagir de modo autoritário a críticas e opiniões que não constituam excesso intolerável do direito de livre manifestação do pensamento.
 
Abuso de poder
 
O relator do caso, ministro Reynaldo Soares da Fonseca, que ficou vencido no julgamento, votou pela concessão do habeas corpus para afastar a imputação penal por desacato. O magistrado destacou que o Brasil assinou em 1992 a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de San José) e que a tipificação do desacato como tipo penal seria contrária ao pacto por afrontar a liberdade de expressão.
Para o ministro, eventuais abusos gestuais ou verbais contra agentes públicos poderiam ser penalmente responsabilizados de outra forma, e a descriminalização do desacato não significaria impunidade.
 Ao acompanhar o relator, o ministro Ribeiro Dantas – que foi relator do caso julgado em dezembro pela Quinta Turma – afirmou que não se deve impor uma blindagem aos agentes públicos no trato com os particulares. Ele disse que o Judiciário gasta muito tempo e dinheiro para julgar ações por desacato, muitas vezes decorrentes do abuso do agente público que considera como ofensa a opinião negativa do cidadão.

R$ 980 mil de Aécio Neves são encontrados, após investigação da PF

A Polícia Federal (PF) já localizou R$ 980 mil do total de R$ 2 milhões que fazem parte das investigações envolvendo o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), de acordo com reportagem publicada na noite deste domingo pelo Fantástico, da Rede Globo.
Aécio foi gravado pedindo R$ 2 milhões ao dono da JBS, Joesley Batista, que usou a gravação em sua delação premiada. A entrega do dinheiro foi negociada por um executivo do grupo J&F, do qual a JBS faz parte, Ricardo Saud.
Segundo a reportagem do programa televisivo, PF afirma que seriam entregues quatro malas, com R$ 500 mil cada uma, a Frederico Pacheco de Medeiros, primo do senador. De acordo com as investigações, Frederico repassou o dinheiro a Mendherson Souza Lima, então assessor parlamentar do senador mineiro Zezé Perrella (PMDB-MG).
O Fantástico mostrou que R$ 500 mil foram transferidos para a ENM Auditoria, empresa com sede em Belo Horizonte e pertencente a Euler Nogueira Mendes. Por sua vez, a ENM depositou o valor na conta da Tapera Participações, empresa que tem como um de seus donos Gustavo Perrela, ex-deputado estadual e filho de senador Zezé Perrela. Além disso, a Tapera conferiu procuração para administração a Mendherson Souza Lima.
A Polícia Federal também já havia encontrado R$ 480 mil na casa da sogra de Mendherson.
Defesa. O senador tucano divulgou vídeo nas redes sociais se defendendo das acusações no sábado, 20.”Há cerca de dois meses eu pedi à minha irmã, Andrea, que procurasse o senhor Joesley e oferecesse a ele a compra de um apartamento onde minha mãe vive há mais de 30 anos. Com parte desses recursos eu poderia pagar minha defesa. Fiz isso porque não tinha dinheiro. Não fiz dinheiro na vida pública”, afirmou.
Em outro trecho, ele diz que Joesley ofereceu outro caminho e armou uma “encenação” ao oferecer empréstimo de R$ 2 milhões. “Fui vítima de um armação conduzida por réus confessos. Sempre respeitei cada voto que recebi. Nos últimos dias, e vocês podem imaginar, minha virou pelo avesso.”

Rodoviários aprovam greve e São Luis deve ficar sem ônibus

Mais uma vez a população de São Luís deve sofrer o drama da greve de ônibus. Nesta segunda-feira (29), em assembleia realizada nesta na sede do Sindicato que representa a categoria dos motoristas e cobradores, decidiram deflagrar um movimento grevista que deverá ter início na próxima segunda-feira, 05 de junho.

Uma nova assembleia da categoria será realizada no período da tarde por volta das 16h, oportunidade na qual a paralisação deverá ser confirmada.

Os rodoviários cobram do Sindicato das Empresas de Transporte (SET) reajuste salarial de 13%, além do aumento do valor do ticket alimentação e outros compromissos contidos na cláusula da convenção coletiva de trabalho.

O SET, segundo os representantes da entidade de classe, sinalizam com um reajuste de apenas 2,5%. Na licitação do transporte público feita pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT), está previsto um reajuste da passagem em julho desse ano.

Homem mata a cunhada estrangulada e se suicida na delegacia de polícia

Acusado de estrangular a cunhada de 17 anos e jogar o corpo no Rio Tietê, o jovem João Felipe Oliveira de Moura, de 20 anos, foi preso na madrugada deste domingo em Itu, interior de São Paulo. Segundo a Polícia Civil, ele confessou o crime e em seguida se suicidou no plantão da Delegacia Central de Itu. O caso está sendo investigado. O corpo da jovem assassinada, Letícia Ferreira, continuava sendo procurado pelo Corpo de Bombeiros no início da tarde deste domingo.

Conforme a Polícia Militar, a família de Letícia entrou em contato com a corporação para denunciar o desaparecimento da garota. Testemunhas teriam visto a adolescente entrar no automóvel do cunhado. O rapaz foi procurado em casa, no bairro Potiguara, e negou ter visto a jovem, mas aparentava nervosismo. Em buscas no veículo, policiais encontraram mancha de sangue no lado do passageiro e uma marca de sapato no painel, além de outras evidências de ter havido luta no interior do carro.

O rapaz acabou confessando que havia tentado estuprar a jovem e, diante da resistência, acabou matando-a por estrangulamento. Em seguida, ele dirigiu o carro até uma ponte, conhecida como Ponte Nova, e lançou o corpo no Rio Tietê. Antes de se matar, ele havia sido indiciado por tentativa de estupro e feminicídio.

A Polícia Civil não deu detalhes das circunstâncias em que aconteceu o suicídio, alegando que o caso ainda estava sendo apurado. O corpo do rapaz foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) e não tinha sido liberado até o início da tarde.

Dona dos políticos: JBS doou R$ 300 milhões a candidatos e partidos em 2014

Wilson Aquino

Brasília – Responsável pela delação que está levando caciques da política nacional para o abatedouro, a JBS já foi o filé mignon dos doadores de campanha. A maior exportadora de carne bovina do mundo, dona da marca Friboi, doou, oficialmente, mais de R$ 300 milhões a candidatos e partidos nas eleições de 2014, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“É muito dinheiro, principalmente quando comparado com a segunda colocada”, avalia o cientista político Lier Pires Ferreira, professor do Ibmec/RJ. A diferença é abissal. Depois da JBS quem mais contribuiu com as campanhas foram as construtoras Andrade Gutierrez, com R$ 10.4 milhões, Queiroz Galvão, R$8.8milhões, OAS R$7 milhões e UTC Engenharia, com R$6.8 milhões. “Só o que a JBS doou à campanha da Dilma (R$73,3 milhões), supera a doação de todas as construtoras (R$33.091.449,00)”, destaca o professor.

Segundo Ferreira, as doações registradas no TSE não correspondem à realidade. “Falta a Odebrecht com seu departamento de propinas”. Entre 2008 e 2014, a empreiteira fez pelo menos 645 contribuições ilegais a políticos, no valor de R$ 246 milhões, bem menos do que a JBS declarou em 2014.

O cientista político destaca que está mais do que claro que a JBS doava em busca de vantagens. “É um aliciamento das forças políticas”, lamenta. Segundo ele, o que chama a atenção é que, na delação, a JBS aponta muitas doações de boa vontade.

“Desinteressadamente, mas se lá na frente acontecer algo que necessite a intervenção do parlamentar, ele seria suscetível a atender. Isso mostra o quanto nosso processo político é fisiológico”.

As doações da JBS para políticos, em 2014, obedeceram a seguinte ordem: R$ 112 milhões para candidatos à presidência, R$ 82 milhões para o governo dos estados e R$ 22 milhões para o Senado Federal. Para candidatos a deputados federais, a JBS distribuiu R$ 53 milhões a 176 parlamentares, segundo pesquisa da FGV. Hoje, pela lei, as doações são limitadas a R$20 milhões por partido.

“Mesmo assim interfere na manifestação livre da vontade do povo”, reclama o professor, salientando que boa parte da verba é utilizado em campanhas de marketing mirabolantes que acabam induzindo o eleitor. “O elemento econômico interfere e ninguém doa se não tiver quiser retorno, seja através de políticas ou concorrências públicas”, resume Ferreira.

Um acordo vantajoso

O acordo de colaboração premiada entre o Ministério Público Federal e os irmãos Joesley e Wesley Batista, donos do grupo J&F, holding que controla a JBS, é tão escandaloso quanto as revelações dos empresários sobre o mau cheiro dos bastidores da política nacional. O acordo prevê imunidade completa e continuidade no comando das empresas.

Os irmãos Batista não serão denunciados criminalmente e pagarão multa de R$ 220 milhões, bem menos do que doaram, seja declarando ou por baixo dos panos, aos políticos. Apesar de toda a benevolência do MPF com os delatores, os irmãos Batista aproveitaram as tratativas com os procuradores para lucrar. Prevendo a tempestade política e financeira que viriam com as revelações, compraram, às vésperas do vazamento da delação, cerca de US$ 1 bilhão. E, em seguida, venderam cerca de R$ 300 milhões em ações da própria JBS.

No dia em que a fita entre Joesley e o presidente Michel Temer tornou-se pública, as ações da JBS desvalorizaram 10%, perda em torno de R$2,5 bilhões. Durante gestão petista, a JBS tornou-se a maior companhia de proteína animal do mundo. Em 10 anos, o faturamento do grupo passou de R$ 4,3 bilhões para R$ 170 bilhões.

Onde foi parar o dinheiro da JBS

Doações para presidente

– Dilma – R$73.378.042

– Aécio – R$30.440.942

– Marina Silva – R$4.596.728

– Eduardo Campos – R$3.576.056

Doações para governador

– PT – R$ 24.000.399

– PSDB – R$ 19.535.601

– PMDB – R$ 19.285.383

– PSD – R$ 11.328.739

– PSB – R$ 3.175.832

 

Esposa de agressor confirma autoria do vídeo

A companheira de Roberto Elísio confirmou a autoria dos vídeos em que o bacharel é filmado agredindo verbal e fisicamente a própria mãe. Identificada apenas como Danny, a esposa de Roberto foi criticada por não ter divulgado os vídeos antes, uma vez que, segundo informações iniciais, eles teriam sido feitos há alguns meses.

Ela se pronunciou por meio de uma postagem numa rede social que ela compartilha com o marido para responder às críticas.

De acordo com Danny, os vídeos não foram divulgados antes porque ela precisava coletar algumas provas sobre a conduta do marido. “Se ele está preso é graças aos vídeos que eu gravei”, enfatizou. Ela também confirma que teve medo de ser também vítima de Roberto e que ele não apresentava comportamento agressivo há algum tempo.

RELEMBRE

Roberto Elísio foi detido pela polícia na manhã de ontem (26), após a divulgação de vídeos em que ele aparece agredindo a mãe, de 84 anos, com tapas e ameaças. As imagens viralizaram nas redes sociais, na capital, revoltando populares e entidades que defendem o idoso. Nas imagens a mãe pede que não seja internada, enquanto Roberto diz que ela está “insuportável” e a agride com tapas e um pedaço de ferro. “Ou tu fica calada, ou tu vai internada. (…) Ninguém te aguenta”, diz o homem.

Diante da repercussão, Roberto admitiu que estava errado mas alegou que tem esquizofrenia e por isso teria cometido as agressões. Ele informou que não teria as atitudes se estivesse em estado normal.