SAUDADES DO FUTURO

 

*Osmar Gomes dos Santos

 

 Tenho saudade do futuro que vi quando criança. Não um futuro meu, mas um amanhã que extrapolava minha pretérita visão egocêntrica, quando minhas particulares aspirações de superação mal cabiam na pequena casa de porta e janela no Povoado Enseada Grande. Ou mesmo na pequena palafita de um cômodo, já na capital, construída sobre a maré, que guardava a mim, minha mãe e os cinco irmãos.

 

Falo de um futuro sobre o qual cresci ouvindo dizer. Um lugar diferente, no qual as pessoas teriam prosperidade, seriam independentes, viveriam de seu próprio suor e teriam acesso às mesmas oportunidades, tudo de forma igualitária. Este lugar prometido não fica em outro continente, ou planeta. Não cresci ouvindo fábulas ou contos acerca dos quais me apeguei de forma utópica e apaixonada. O lugar do qual falo é o Brasil, solo no qual pisamos todos os dias, cujo tal futuro parece não ter chegado.

 

“O Brasil é o país do futuro”. Era, de fato, uma promissora nação; ou será que fui iludido com um bem forjado Jargão publicitário? Ou mesmo não tenha visto, ou não quis ver, o que estava diante dos meus olhos, tamanha obviedade hoje narrada no transcurso da história. Do ufanismo que empolgou uma geração, parecem ter ficado como símbolos apenas a bola e o pandeiro, cujos valores culturais são importantes, é bom que se diga. Mas receio daquele outro futuro que não chegou.

 

Sinto falta daquela “terra” prometida que ficara apenas nos folhetins, rabiscada em rebuscados discursos, com conteúdo carregado de altas doses de emoções e cheios de esperanças, mas que transbordava de um vazio infinito de ações concretas e estruturantes. Um futuro que, ao que parece, fora apenas sonhado, idealizado, jamais planejado. Olhando no fundo do meu “eu”, deparo-me com uma criança ainda sentada na porta de casa esperando alguma encomenda que nunca chegou.

 

A corrente de mãos dadas fora desfeita e cada um parece ter seguido a própria trajetória, um destino que fora reservado a cada cidadão brasileiro longe de qualquer pensamento coletivo. Os 90 milhões “em ação” se multiplicou e hoje somos mais de 200 milhões, já não mais com a mesma empolgação e longe de parecer fazer parte de um mesmo elo. Muitos dos quais estão presos em seus mundos, suas convicções, suas vaidades, longe de qualquer pensamento comum.

 

A diferença entre o ontem e o hoje é que naquela época havia uma perspectiva, vislumbrávamos o ideal de país onde o único obstáculo entre o sonhar e o concretizar parecia ser o tempo: a certeza de dar certo era algo que abraçávamos, carregávamos avidamente. Hoje, como cidadão brasileiro, mesmo com forças para contribuir, sinto-me órfão daquele futuro traçado para as gerações posteriores.

 

Não pretendo, aqui, fazer o papel do pessimista, cujo discurso pronto apresenta jargões e lugares comuns com uma pitada de retórica intelectualizada. Mas afloro o sentimento daquele pequeno jovem de pés descalços que abandonou sua terra natal rumo à capital em busca de uma vaga esperança que não veio. Exato, não veio. Embora galgado alguns degraus, este artigo não fora escrito de cabeça baixa, de tal forma que a visão fosse capaz de alcançar apenas meu próprio umbigo.

 

Digo que esse futuro não veio quando ainda vejo pessoas sem um lar, sem acesso à educação, à saúde e outros serviços públicos básicos e essenciais. A esperança se esvai quando percebo existirem tantos concidadãos sem emprego, condição mínima para assegurar a qualquer um uma vida com dignidade e cidadania. Em que ponto da história falhamos? Deixamos o Império, adentramos a República, vivemos as reviravoltas dos mandos e desmandos até aportar na redemocratização. Quais lições tiramos de tudo isso?

 

Como aceitar os altos índices de criminalidade, de desemprego e de concentração de renda, contexto que deixa o povo cada vez mais desacreditado em dias melhores. Como aquela mente limitada e de pés no chão poderia conceber que naquele sonhado futuro, hoje, portanto, teríamos instituições públicas acuadas em um labirinto que parece não ter fim, tamanha é a corrupção que parece ter se tornado fisiológica e que corrói os pilares da nação.

 

Ah, é claro que avançamos e isso é importante reconhecer e destacar. Mas não como o esperado. Nossos filhos, que hoje deveriam estar colhendo os frutos do futuro, voltam a nutrir os mesmos sonhos outrora sonhados por nós, nossos pais e avós. O futuro que afirmo não ter chegado – e que talvez eu não o veja – é aquele no qual todos nós, irmanados com os mesmo propósitos pudéssemos ser capazes de edificar um país dito de primeiro mundo.

 

Condições para isso não faltaram ao longo da história e não faltam hoje. É possível afirmar que o Brasil tem condições que se combinam em perfeita harmonia, mas faltam as ferramentas essenciais para lapidar a pedra bruta do próprio destino. Esbarramos na incapacidade de transformar nossas riquezas naturais em prosperidade para todos, de forma a garantir autonomia a cada cidadão para que possa, enfim, ser protagonista de sua própria história e não apenas uma vítima dos acontecimentos.

 

Gostaria de poder escrever este artigo sobre outro ângulo de visão. Harmonizar palavras, imbricar frases de efeito com entonação empolgante e concatenar rimas, quase que com a perfeição de um belo soneto. Mais, infelizmente, a vida se faz com um pouco mais do que apenas papel, lápis e algumas ideias.

 

Ainda resta tempo – inclusive para aqueles da minha geração – de iniciar um movimento que coloque nos trilhos a locomotiva chamada Brasil. Um novo elo precisa ser feito, uma nova corrente que amarre os rumos da nação rumo ao desenvolvimento do qual poderão gozar das benesses nossos filhos, netos e bisnetos.

 

Entre um jogo de passado e presente, no qual o futuro não tem espaço, regresso no meu íntimo para a porta daquela humilde casa de chão batido e empoeirado. As certezas que ali ouvi, hoje nada mais parecem do que uma narrativa carregada de pretéritos perfeitos – simples ou compostos. Narrativa esta que coube, perfeitamente, em um enredo cheio de imperfeições.

 

 

*Juiz de Direito da Comarca da Ilha de São Luís. Membro das Academias Ludovicense de Letras; Maranhense de Letras Jurídicas e Matinhense de Ciências, Artes e Letras.

Daniella Tema arrasta multidões em São Domingos do Maranhão e no Ipu-Iru

 

 O fim de semana foi uma confirmação da vitória de Daniella Tema (DEM), a uma vaga na Assembleia Legislativa do Maranhão.  Motivada pelo eleitorado e pelas lideranças que a acompanham nessa jornada, ela esteve neste sábado (22), na cidade  de São Domingos do Maranhão, onde foi aclamada por uma grande multidão, movimento que foi repetido logo em seguida no Ipu-Iru, povoado de Tuntum.

Pessoas de todas as idades e das mais diversificadas estratificações sociais acompanharam a candidata,  que fez um discurso eloquente, falando de suas propostas como parlamentar e destacando que tem,  no seu esposo, o prefeito de  Tuntum e presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), a sua grande inspiração.

“Esse é um grande homem, um grande político, é a minha referência, pelo trabalho que vem desenvolvendo ao longo do tempo. Prefeito de Tuntum pela quinta vez e presidente da FAMEM em sua terceira, o Tema deve, com certeza ser alvo de estudo pelos historiadores políticos. É uma grande trajetória e isso faz com que ele seja amado pelo povo de Tuntum e de toda essa região”, afirmou Daniella Tema.

Recebendo aplausos e afagos de toda a população, Daniella destacou que está pronta para mais esse desafio em sua vida. “Todos me conhecem pelo trabalho desenvolvido como diretora  geral do Hospital Regional de Presidente Dutra. Foi uma tarefa árdua, complicada e ao mesmo tempo satisfatória.

“Agradeço ao governador Flávio Dino pela confiança depositada e considero um trabalho que fiz dentro das diretrizes traçadas pelo nosso governante, uma vez que, por onde ando, todos dizem que executei uma  ´[ótima administração. Por isso é que adotei a saúde pública como pinha principal bandeira de luta no parlamento”, ponderou Daniella Tema.

             FESTA NO IPU-IRU

Povoado dos mais importantes e um dos mais urbanizados da cidade de Tuntum, o Ipu-Iru, que sempre figura coma possibilidade de ganhar sua emancipação política, fez uma apoteótica festa para Daniella Tema. Ipu-Iru foi uma das localidades que incentivaram Daniella Tema logo que o nome dela surgiu como pré-candidata a deputada estadual.

Ela foi acolhida com carinho e emoção pela população daquele núcleo e reafirmou a sua disposição de continuar o trabalho que seu esposo, o prefeito   Cleomar Tema sempre executou. Lembrou o asfaltamento de quase toda sua extensão, a infraestrutura e todos os benefícios que devem ser levado a uma comunidade.

“O Tema sempre priorizou o Ipu-Iru, é um povoado que tem sua importância, tem um povo trabalhador, ordeiro e muito competente. Garanto a vocês, que jamais se arrependerão do voto em Daniella Tema”, acrescentou a candidata, acentuando que estava saindo dali emocionada pelo carinho da população.

Nas duas jornadas, Daniella Tema esteve acompanhada dos vereadores Alan, Everaldo, do ex-vereador Valcenor, lideranças políticas, como Jorge e Pedro Rapadura, além de diversos secretários municipais. Ela considerou os movimentos como altamente positivo e disse acreditar cada vez mais na vitória.

 

Cabelo, barba e bigode -Econométrica aponta vitória de Flávio Dino, Eliziane e Weverton Rocha

Os candidatos da coligação “Todos pelo Maranhão” ao Senado, Eliziane Gama (PPS) e Weverton Rocha (PDT), já lideram a disputa pelas duas cadeiras em disputa na Câmara Alta do Congresso Nacional. É o que diz a nova pesquisa do Instituto Econométrica, contratada pela Rádio FC FM, de Codó, realizada entre os dias 15 e 19 de setembro e que ouviu 1.347 eleitores de diversas regiões do Estado.

Para o governo do Estado, Flávio Dino (PCdoB) continua como franco favorito para vencer logo no primeiro turno. Segundo o levantamento da Econométrica, Dino tem 64,4% das intenções de votos válidos, contra 29,9% de Roseana Sarney. Os demais candidatos possuem índices irrisórios. Maura Jorge (PSL) tem 2,5%, Roberto Rocha 2,4%, Odívio Neto 0,6% e Ramon Zapata (PSTU) 0,2.

Pelos números apresentados pelo Econométrica, na corrida pelo Senado Eliziane Gama subiu de 24% para 26,8%, enquanto Weverton, que tinha 20% das intenções de voto subiu para 26,5% estando tecnicamente empatado com sua companheira de chapa. Já os representantes do grupo Sarney na eleição para o Senado continua perdendo posições e sem expectativa de voltar a crescer nesta reta final.

Conforme a pesquisa do Econométrica, Sarney Filho (PV) oscilou quatro ponto para baixo e caiu de 25,7% para 21,2%. O mesmo aconteceu com Lobão que despencou sete pontos, caindo de 26,3% para com 19,8%.

No segundo pelotão vem os candidatos Zé Reinaldo (PSDB), com 12,5%; Alexandre Almeida (PSDB), com 7,0%; Preta Lú (PSTU), com 1,7%; Iêgo Brunno (PCB), com 1,0%; Samuel Campelo (PSL), com 0,7%, Saulo Arcangeli (PSTU), com 0,6% e Saulo Pinto (PSOL), com 0,5%. Brancos e nulos somaram 26,6% e 55% disseram não saber ou não responderam.

A pesquisa foi registrada no TSE sob o nº MA-04166/2018, o intervalo de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2,6%

 

Acusada de roubo e abuso – Marlene Matos vai levar Xuxa às barras da Justiça

Xuxa Meneghel trabalhou com Marlene Mattos por 18 anos; empresária estuda processar apresentadora - DIVULGAÇÃO/FUNDAÇÃO XUXA MENEGHEL E ADRIANA SPACA/NOTÍCIAS DA TV

Xuxa Meneghel trabalhou com Marlene Mattos por 18 anos; empresária estuda processar apresentadora

GABRIEL PERLINE

Marlene Mattos acionou seu advogado e estuda processar Xuxa Meneghel pelas declarações dadas pela apresentadora à revista Caras da Argentina. Na entrevista, a ex-“rainha dos baixinhos” disse que se sentiu usada e abusada pela ex-empresária, com quem trabalhou durante 18 anos, e ainda relatou que foi roubada e que acumulou dívidas por conta da antiga gestão de sua carreira.

“Não vou falar nada sobre isso. Meu advogado está analisando o conteúdo”, disse Marlene Mattos ao Notícias da TV. Questionada se cogita processar a apresentadora, ela repetiu sua resposta: “Meu advogado está analisando.”

Procurada, a assessoria de imprensa de Xuxa não atendeu às ligações.

Na entrevista à Caras da Argentina, Xuxa foi franca pela primeira vez a respeito de sua relação com a antiga empresária. Disse que todos os seus negócios eram gerenciados por Marlene e que demorou a perceber que estava perdendo dinheiro.

“Eu nunca soube o que ganhava ou quanto meu show lucrava. Eu fui tão inocente que me roubaram muito”, afirmou. Ao ser questionada se Marlene Mattos tinha conhecimento do prejuízo, ela disse: “Sim, eu não tinha uma única conta corrente. Deixava tudo nas mãos de outras pessoas. Eu nunca fiz nada para ganhar mais dinheiro porque jamais me interessei”.

“Lamentavelmente, aprendi a desconfiar das pessoas. Mas também sei que tenho que ter pessoas ao meu lado que lidem com a parte financeira. O artista trabalha com emoção. Agora eu não coloco toda a minha confiança em uma só pessoa, porque até o advogado que eu tinha na época me roubou (…). Infelizmente, nunca terminamos de conhecer o ser humano e, quanto mais o conheço, mais amo meus animais e as crianças. Porque quando olham para mim não querem saber se tenho dinheiro ou não. Eu me senti usada, abusada…”, acrescentou.

Outro assunto abordado na entrevista foi sobre sua sexualidade e um possível envolvimento amoroso com Marlene Mattos, que ela fez questão de desmentir.

“Aqui, no Brasil, uma vez disseram que eu abusava das paquitas. Tudo mentira! Eu acho que essas coisas foram ditas porque naquela época, nos anos 1990, eu não estava com nenhum homem. E se eu não estava com nenhum homem era porque Marlene não me deixava. A única coisa que a Marlene queria é que eu focasse 100% no meu trabalho. Se eu tivesse me apaixonado por Marlene ou outra mulher, eu teria dito, porque teria me expressado através do meu corpo, meu rosto, meus olhos…”

Sem espaço na TV, Marlene Mattos virou marqueteira política. Ela é uma das consultoras de imagem do candidato ao governo do Estado de São Paulo pelo PDT, Marcelo Candido, e afirma que deixou de vez a TV, mas ainda aceita propostas de quem quer fazer pilotos ou precisa de orientação para atuar diante das câmeras.

“Sou fiel às minhas bases”, diz, adotando linguagem de políticos. “Gosto de gente e acho que sei como criar a imagem de uma pessoa em televisão, você não acha?”.

Na televisão, Marlene foi do céu ao inferno. Criou e dirigiu programas de sucesso, como Xou da Xuxa, Xuxa Park e Planeta Xuxa. A parceria terminou em 2002. Marlene também dirigiu de atrações de outros apresentadores, como o Mais Você, de Ana Maria Braga, e o Caldeirão do Huck, no início da trajetória deles na Globo.

Barra do Corda recebe Daniella Tema de braços abertos

“Estamos recebendo nossa futura deputada  de  braços abertos. O povo de Barrado Corda está com Daniella Tema. É uma mulher vibrante, com muito conhecimento e que vai ajudar nossa região na Assembleia Legislativa, assim como o esposo dela, o prefeito Cleomar Tema vem ajudando Tuntum ao longo de cinco mandatos”.

Essa foi a afirmação da dona de casa Mariana Ferreira, durante a caminhada que fez ao lado da candidata a deputada estadual Daniella Tema, no centro comercial de Barra do Corda, nesta sexta-feira (21), quando a postulante a uma cadeira no  Parlamento Estadual foi recebida efusivamente pela população cordinha.

Acompanhada pelo esposo, o prefeito de Tuntum e presidente da Famem, Cleomar Tema, além de várias lideranças de Barrado Corda, Daniella fez uma rápida caminhada pela sede do município e visitou o centro comercial do município.

Esteve também na feira da cidade. Por onde passou, foi aplaudida pelo povo e pelos comerciantes. Abordado pela equipe de comunicação da campanha, o autônomo José Farias de Azevedo afirmou  não ter a menor dúvida quanto à vitória de Daniella Tema.

“Ela tem carisma, fala muito bem e nós, aqui da Barra, sempre lembramos do período em que ela dirigiu o Hospital Regional de Presidente Dutra. É uma mulher competente e que com certeza irá nos representar na Assembleia Legislativa”, disse José Farias.

Emocionada, a candidata disse que sempre foi tratada com carinho pela população de Barra do Corda. “É como se eu estivesse em minha própria casa. O povo desta cidade tem um carinho muito especial por mim e isso é um sentimento recíproco”, afirmou Daniela Tema.

Além de sua equipe, ela esteve acompanhada em Barra do Corda pelo vereador Aurean Barbalho, os ex-vereadores Dora Nogueira e Chico do Rosário, pelo superintendente regional do governo no município, Leocádio Cunha e pelo líder Mário Carvalho. Em sua despedida, Daniella Tema disse que jamais esquecerá  a atenção que sempre recebeu da população de Barra do Corda.

 

 

Penha participa da Gincana do Liceu Maranhense

Oriundo do movimento estudantil e apoiador de projetos e ações que beneficiam a juventude, o vereador Raimundo Penha (PDT) participou, esta semana, de mais uma edição da Gincana do Liceu Maranhense, uma das escolas públicas mais tradicionais de São Luís.

O evento, que acontece no Ginásio Costa Rodrigues, no Centro, faz parte do calendário cultural da instituição de ensino e funciona como importante mecanismo de integração.

O vereador esteve presente na solenidade de abertura e de encerramento e fez questão de interagir com os estudantes, dos quais recebeu várias manifestações de apoio e carinho.

“Agradecemos o vereador Penha pelo apoio e por estar sempre disponível no sentido de contribuir com a escola e seus estudantes”, afirmou o presidente do Grêmio Estudantil do Liceu, Israel Magalhães.

Raimundo Penha disse ter se sentido honrado e feliz em participar da atividade.

De acordo com ele, promover ações que unam os jovens é de suma importância para a formação de cidadãos.

“Apoiar as causas da juventude é uma das prioridades do nosso mandato e não poderia ser diferente com a gincana do Liceu, que é uma excelente combinação de cultura, lazer e educação”, avaliou o vereador.

Esta semana, Penha também participou de agenda desenvolvida pelo secretário estadual de Educação, Felipe Camarão.

Eles estiveram na inauguração do novo Centro de Educação Integral João Francisco Lisboa (CEJOL), que foi reformado e ampliado; e visitaram a Universidade Integrada da Terceira Idade (UNITI), projeto de extensão da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

 

 

Detonando Marlene Matos- Xuxa diz ter sido abusada pela empresária maranhense

Xuxa Meneghel concedeu uma entrevista reveladora para a revista CARAS da Argentina nesta sexta-feira, 21.

A apresentadora de 55 anos abriu o jogo sobre o relacionamento pessoal e profissional que mantinha com sua então empresária, Marlene Mattos.

Alguma vez trabalhou pensando no dinheiro que os seus shows gerava? Alguma vez já pensou em trabalhar com crianças como uma ponte para se tornar uma milionária?

-Eu nunca soube o que ganhava ou quanto meu show lucrava. Eu fui tão inocente que me roubaram muito.

– Te roubaram e você nunca soube do golpe financeiro?

– Eu posso dizer que trabalhei na Argentina, na EEUU [Emissora de TV], na Espanha e depois de um curto período de tempo, a única coisa que encontrei foram dívidas. Eu nunca soube o quanto ganhei na Argentina. Eu nunca soube o que o canal me pagou e nunca perguntei.

– Tudo foi tratado pela sua então empresária, Marlene Mattos?

– Sim, eu não tinha uma única conta corrente. Deixava tudo nas mãos de outras pessoas. Eu nunca fiz nada para ganhar mais dinheiro porque jamais me interessei.

-Depois de ter sido roubada por tantos anos, como se planeja financeiramente?

-Lamentavelmente, aprendi a desconfiar das pessoas. Mas também sei que tenho que ter pessoas ao meu lado que lidem com a parte financeira. O artista trabalha com emoção. Agora eu não coloco toda a minha confiança em uma só pessoa, porque até o advogado que eu tinha na época me roubou. Hoje eu não coloco meu império sobre o meu trabalho, mas não tenho uma única pessoa que administre tudo o que eu gero. Infelizmente, nunca terminamos de conhecer o ser humano, e quanto mais o conheço, mais amo meus animais e as crianças. Porque quando olham para mim não querem saber se tenho dinheiro ou não.

– Se sentiu usada …

– Eu me senti usada, abusada …

-Como você poderia sustentar essa energia luminosa trabalhando com crianças sendo usada e maltratada por sua própria empresária?

– Eu amava muito a Marlene, eu a amava e colocava meu amor e meu respeito por ela na frente de qualquer coisa.

-Você já teve uma conexão mais profunda com ela que não era puramente profissional?

 -Não, e eu acho que se eu tivesse, eu não seria capaz de aguentar. O ruim é que as pessoas que começam a trabalhar comigo, vendo que eu não vou atrás do dinheiro, sentem que são responsáveis ​​pelo que sou. Eles não valorizam o que eu sou, eles não me respeitam … eles sentem que o que eu posso ser ou provocar para o meu público é uma responsabilidade e uma conquista deles. E o que eles não sabem é que meu único capital sou eu. Todos aqueles que trabalharam comigo acreditam que são eles que têm esse capital e êxito. Isso eu também aprendi a observar através do tempo e do crescimento pessoal.

– Haviam rumores de que você tinha relações íntimas com Marlene e uma certa aproximação com suas famosas paquitas …

– Aqui, no Brasil, uma vez disseram que eu abusava das paquitas. Tudo mentira! Eu acho que essas coisas foram ditas porque naquela época, nos anos 90, eu não estava com nenhum homem. E se eu não estava com nenhum homem era porque Marlene não me deixava.

– Certamente porque ela gostaria de tê-la só para ela.

– A única coisa que a Marlene queria é que eu focasse 100% no meu trabalho. Se eu tivesse me apaixonado por Marlene ou outra mulher, eu teria dito , porque teria me expressado através do meu corpo, meu rosto, meus olhos…

Forças Armadas vão garantir resultado das urnas, diz ministro da Defesa

Segundo ele, cerca de 30 mil homens farão a segurança, o mesmo contingente das eleições de 2014

O ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, disse na manhã desta sexta-feira (21), que as Forças Armadas garantirão o resultado das urnas na eleição presidencial deste ano independentemente de quem vencer o pleito.
Segundo ele, cerca de 30 mil homens das Forças Armadas farão a segurança no dia das urnas, o mesmo contingente das eleições de 2014. Ao menos nove estados pediram apoio dos militares para os dias de votação.
O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, que afirmou que as Forças Armadas vão garantir o resultado das urnas – Eraldo Peres – 27.fev.18/AP
Luna e Silva disse que militares do Exército, Marinha e Aeronáutica atuarão para que haja segurança no dia e nos locais de votação em nove estados do país. Depois do resultado apurado, afirmou, o papel das Forças Armadas será o de garantir o funcionamento das instituições dentro da normalidade.
Isso significaria, explicou, seguir à risca o que manda o artigo 142 da Constituição Federal brasileira, que diz que as Forças Armadas destinam-se “à defesa da Pátria, à garantia dos Poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
Não haveria, portanto, segundo o ministro, interesse entre os militares de questionar o resultado das urnas ou dar qualquer tipo de guarida ou legitimidade para movimentos ou candidatos que venham a não reconhecer o que a população decidir no pleito de outubro.
O ministro, que comanda a pasta a quem os militares são subordinados, chegou a dizer que a Constituição Federal é a “bíblia das Forças Armadas”.
“A bíblia das Forças Armadas é a Constituição Federal, o artigo 142 e as leis complementares. Fora desse caminho não há trilha, não há caminhada jamais. Não há risco nenhum de as Forças Armadas aceitarem ou deixarem de aceitar aquilo que é legal. Nós temos mais é que garantir as instituições funcionando em condições normais e quando solicitados garantir a lei e a ordem”, disse o ministro.
Silva e Luna conversou com jornalistas nesta sexta-feira no Rio, após dar palestra sobre a crise migratória de venezuelanos para o Brasil em evento sobre segurança e gestão de crises internacionais organizado pela ONG alemã Konrad Adenauer Stiftung.
A fala do ministro foi em comentário à declaração do general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército brasileiro, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo publicada no último dia 9.
Ao responder a um questionamento sobre o atentado ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), Villas Bôas manifestou preocupação com a estabilidade e a governabilidade do próximo presidente diante da polarização em que o país se encontra. Ele disse que é possível que o próximo governo brasileiro tenha sua legitimidade questionada.
“O atentado confirma que estamos construindo dificuldade para que o novo governo tenha uma estabilidade, para a sua governabilidade, e podendo até mesmo ter sua leg itimidade questionada”, disse Villas Bôas.

A declaração gerou reação do PT, que acusou o general de insubordinação e de tentativa de influenciar o resultado eleitoral. Segundo o partido, a fala teria sido um recado velado ao ex-presidente Lula, que ainda tinha àquela altura recursos sobre sua possível candidatura a serem analisados pela Justiça.
O partido entendeu que o general dizia ali que as Forças Armadas não permitiriam a participação de Lula em caso de liberação pela Justiça de sua candidatura.
O ministro da Defesa disse que a fala de Villas Bôas foi mal-interpretada. Segundo ele, a declaração teve tom conciliatório, revelando preocupação do general com a possibilidade de o país entrar em processo de crise eleitoral.
“A preocupação dele [general Villas Bôas] é a preocupação de todos nós brasileiros. Que a eleição transcorra em clima de normalidade, que os candidatos possam apresentar seus programas de governo, e que permita à sociedade fazer boas escolhas, evitando uma escalada da crise, já que quem será empregado para manter esse clima de normalidade serão as Forças Armadas. A fala do comandante do Exército é conciliatória, no sentido de evitar que venha alguma crise, algum problema, e gerar instabilidade no processo eleitoral”, afirmou o ministro da Defesa.
Luna e Silva lembrou que cerca de 30 mil homens das Forças Armadas farão a segurança no dia das urnas. Segundo ele, ao menos nove estados pediram apoio dos militares para os dias de votação.
Sobre a segurança das urnas eletrônicas, o general evitou comentários. Disse que as Forças Armadas irão atuar na proteção dos locais de votação apenas.

Forças Armadas é quem vão garantir resultado das urnas


Forças Armadas vão garantir resultado das urnas, diz ministro da Defesa
Segundo ele, cerca de 30 mil homens farão a segurança, o mesmo contingente das eleições de 2014

O ministro da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, disse na manhã desta sexta-feira (21), que as Forças Armadas garantirão o resultado das urnas na eleição presidencial deste ano independentemente de quem vencer o pleito.
Segundo ele, cerca de 30 mil homens das Forças Armadas farão a segurança no dia das urnas, o mesmo contingente das eleições de 2014. Ao menos nove estados pediram apoio dos militares para os dias de votação.
O ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna, que afirmou que as Forças Armadas vão garantir o resultado das urnas – Eraldo Peres – 27.fev.18/AP
Luna e Silva disse que militares do Exército, Marinha e Aeronáutica atuarão para que haja segurança no dia e nos locais de votação em nove estados do país. Depois do resultado apurado, afirmou, o papel das Forças Armadas será o de garantir o funcionamento das instituições dentro da normalidade.
Isso significaria, explicou, seguir à risca o que manda o artigo 142 da Constituição Federal brasileira, que diz que as Forças Armadas destinam-se “à defesa da Pátria, à garantia dos Poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.
Não haveria, portanto, segundo o ministro, interesse entre os militares de questionar o resultado das urnas ou dar qualquer tipo de guarida ou legitimidade para movimentos ou candidatos que venham a não reconhecer o que a população decidir no pleito de outubro.
O ministro, que comanda a pasta a quem os militares são subordinados, chegou a dizer que a Constituição Federal é a “bíblia das Forças Armadas”.
“A bíblia das Forças Armadas é a Constituição Federal, o artigo 142 e as leis complementares. Fora desse caminho não há trilha, não há caminhada jamais. Não há risco nenhum de as Forças Armadas aceitarem ou deixarem de aceitar aquilo que é legal. Nós temos mais é que garantir as instituições funcionando em condições normais e quando solicitados garantir a lei e a ordem”, disse o ministro.
Silva e Luna conversou com jornalistas nesta sexta-feira no Rio, após dar palestra sobre a crise migratória de venezuelanos para o Brasil em evento sobre segurança e gestão de crises internacionais organizado pela ONG alemã Konrad Adenauer Stiftung.
A fala do ministro foi em comentário à declaração do general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército brasileiro, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo publicada no último dia 9.
Ao responder a um questionamento sobre o atentado ao candidato Jair Bolsonaro (PSL), Villas Bôas manifestou preocupação com a estabilidade e a governabilidade do próximo presidente diante da polarização em que o país se encontra. Ele disse que é possível que o próximo governo brasileiro tenha sua legitimidade questionada.
“O atentado confirma que estamos construindo dificuldade para que o novo governo tenha uma estabilidade, para a sua governabilidade, e podendo até mesmo ter sua legitimidade questionada”, disse Villas Bôas.

A declaração gerou reação do PT, que acusou o general de insubordinação e de tentativa de influenciar o resultado eleitoral. Segundo o partido, a fala teria sido um recado velado ao ex-presidente Lula, que ainda tinha àquela altura recursos sobre sua possível candidatura a serem analisados pela Justiça.
O partido entendeu que o general dizia ali que as Forças Armadas não permitiriam a participação de Lula em caso de liberação pela Justiça de sua candidatura.
O ministro da Defesa disse que a fala de Villas Bôas foi mal-interpretada. Segundo ele, a declaração teve tom conciliatório, revelando preocupação do general com a possibilidade de o país entrar em processo de crise eleitoral.
“A preocupação dele [general Villas Bôas] é a preocupação de todos nós brasileiros. Que a eleição transcorra em clima de normalidade, que os candidatos possam apresentar seus programas de governo, e que permita à sociedade fazer boas escolhas, evitando uma escalada da crise, já que quem será empregado para manter esse clima de normalidade serão as Forças Armadas. A fala do comandante do Exército é conciliatória, no sentido de evitar que venha alguma crise, algum problema, e gerar instabilidade no processo eleitoral”, afirmou o ministro da Defesa.
Luna e Silva lembrou que cerca de 30 mil homens das Forças Armadas farão a segurança no dia das urnas. Segundo ele, ao menos nove estados pediram apoio dos militares para os dias de votação.
Sobre a segurança das urnas eletrônicas, o general evitou comentários. Disse que as Forças Armadas irão atuar na proteção dos locais de votação apenas.

Atenção Ministério Público Eleitoral! Cabo eleitoral da prefeita Thalyta Dias esbanja dinheiro dado por deputado

Fonte: Blog do Daby Santos

Um vídeo que está circulando nas redes sociais mostra Leomar Silva – cabo eleitoral da prefeita de Água Doce Thalita Dias – onde ele esbanja dinheiro que diz ser de um deputado.

O fato mostra a promiscuidade a que chegou a política em nossa região. Na fala o cabo eleitoral da prefeita diz: “Pois é né, só ganhando dinheiro do deputado, chove, chove, chove”…

O grupo da prefeita de Água Doce está apoiando o deputado estadual César Pires e o deputado federal André Fufuca, tendo o Leomar Silva postando em sua página no facebook, além do vídeo, uma foto ao lado do deputado Fufuca. Não se sabe de quem teria partido o repasse para o cabo eleitoral e se realmente seria dinheiro de deputado, mas o fato merece ser investigado com urgência pelo Ministério Público Eleitoral.

Falando e rindo muito Leomar não tem o menor puder em revelar a origem do dinheiro.

Pouca gente sabe, mas o ex-prefeito Zé Mário, de São João dos Patos, perdeu um mandato de deputado estadual pelo fato de haver doado a bagatela de R4 26,00 para pagamento de uma passagem de ônibus a um eleitor. Essa aí é mais grave.

Agora é esperar se o Ministério Público Eleitoral tomará as providências para apuração do caso.