Proposta de Chico Carvalho cria a Frente  Parlamentar de Defesa da Zona Rural

 Uma propositura de autoria do vereador Francisco Carvalho (PSL), que estabelece a criação da Frente Parlamentar de Defesa da Zona Rural I e II de São Luis,  está em trâmite nas comissões técnicas do Legislativo da capital maranhense. Francisco Carvalho destaca que tal frente é de cunho suprapartidário e vai aglutinar entidades que atuam para o melhoramento da qualidade de vida das áreas que compreendem a zona rural da cidade.

“A Zona Rural I e II de São Luis é uma área que está praticamente no esquecimento. São vário os problemas enfrentados pelos seus moradores. Vão da questão da infraestrutura, saúde, educação, segurança e iluminação pública, dentre outros, além de falta de projetos que venham a impulsionar seu desenvolvimento”, acentua.

O vereador lembra que a Zona Rural I e II abriga uma grande densidade populacional, enfatizando que, mesmo assim, não recebe o devido cuidado por parte do poder público. “Para que se tenha uma ideia, em toda a sua extensão, não existe uma única escola de segundo grau. Como é habitada em sua maioria por pessoas de baixa renda, seus filhos geralmente encerram os estudos após a conclusão do ensino fundamental”, destaca.

Ele diz que Essa Frente Parlamentar vai contar com a participação de entidades representativas, como clubes de mães e associações de moradores, para que, juntos com os vereadores, formulem estudos e encaminhem pleitos aos governos estadual e municipal, em busca de soluções para os seus problemas.

“Vamos cerrar fileiras e nossa proposta tem um único objetivo que é o de buscar alternativas até mesmo junto ao Governo Federal para os nossos problemas. Devemos lançar essa Frente Parlamentar com a participação de vereadores, líderes comunitários, deputados estaduais, federais, senadores e do povo, para mostrarmos as fragilidades da Zona Rural da capital  e encontrar alternativas para tais problemas”, frisou Chico Carvalho.

De acordo com o vereador, todos sabem que a Zona Rural tem a vocação natural para a agricultura, psicultura e  o turismo, mas esbarra na falta de vontade política dos poderes públicos. Ele acredita que a partir dessa junção de forças, o  quadro atual daquela área deverá ser substancialmente alterado.

 

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