Oficial e cabo da PM confessam assassinato de perito na UPA do Parque Vitória

 Pensamento de vingança, uma tresloucada perseguição e um brutal assassinato. Estes foram os ingredientes que resultaram na execução de Salomão Matos, perito auxiliar do Instituto de Criminalística, na madrugada do dia 29 do mês, passado, no pátio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), do Parque Vitória.

Os dois, que não tiveram os nomes revelados, se apresentaram ontem na Superintendência da Polícia Civil, onde confessaram o episódio, sob o argumento d que estariam, tentando prender os autores do assassinato do tenente-coronel Ronilson, ocorrido na tarde do dia 28 de dezembro.

O secretário de Segurança, Jeferson Portela, deverá conceder ainda manhã de hoje uma coletiva para explicar a situação. O que se entende é que após a morte do tenente-coronel, militares efetuaram blitzen na cidade, para vingarem sua morte.

Salomão ia para sua residência, e ao perceber que o veículo em que estava era alvo de perseguição, pediu ao condutor que entrasse no pátio da UPA. O motorista obedeceu e o perito auxiliar foi executado fria e covardemente. Os PMs que o assassinaram pertencem ao Serviço de Inteligência, chamado de Serviço Velado.

 

 

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