PSDC recebe ordem no Maranhão para apoiar Aécio. E aí, Aluísio Mendes?

Alan Kardeck, Armando Costa, Antonio Aragão, Aluísio  Mendes, De Jesus, Josué Pinheiro e Basileu Barros

Alan Kardeck, Armando Costa, Antonio Aragão, Aluísio Mendes, De Jesus, Josué Pinheiro e Basileu Barros

Aspecto do Café da manhã com a imprensa

Aspecto do Café da manhã com a imprensa

O presidente nacional do Partido Social Democrata Cristão (PSDC), José Maria Eymael disparou, na semana passada, telefonema ao presidente estadual da sigla, o advogado Antonio Aragão, determinando apoio ao presidenciável Aécio Neves (PSDB), no segundo turno, contra Marina. Precavido, Aragão disse que a Eymael que vai conversas pessoalmente sobre o assunto, n a próxima semana, em São Paulo.

A história veio à tona na manhã desta quinta-feira, durante café da manhã com a cúpula do partido e a imprensa, no Brisamar Hotel na Ponta D’Areia. Além de jornalistas, participaram os vereadores cristãos Josué Pinheiro e Armando Costa, o presidente municipal do PSDC, Basileu Barros, o secretário geral do partido, Alan Kardeck, a presidente do núcleo PSDC Mulher, De Jesus e o deputado federal eleito, Aluísio Mendes, ex-secretário de Segurança.

A determinação do PSDC nacional cria um grande embaraço para Aluísio Mendes. Até os frades de pedra de São Luis sabem que ele foi eleito graças ao esforço da governadora Roseana Sarney e do irmão dela, o empresário Fernando Sarney, que conseguiu abrigá-lo no partido.

A família Sarney, como todos sabem, só ganhará sobrevida política caso a presidente Dilma seja reeleita. O dilema de Aluísio está bem aí, já que o PSDC prima pela fidelidade de seus integrantes, no que diz respeito ao posicionamento da sigla, que todos devem seguir.

BALANÇO

Há 12 anos no comando da sigla, Aragão fez um balanço de sua administração, mostrando o crescimento do partido. “Temos 57 vereadores n o Maranhão, incluindo os dois da capital (Armando Costa e Josué Pinheiro), dois vice-prefeitos, e elegemos um deputado federal, que foi o Aluísio Mendes e um estadual, no Paulo Neto”, disse Antonio Aragão, exultante com o resultado das urnas em cinco de outubro.

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