LIVRO DE NONATO REIS RECONSTITUI O AMBIENTE DAS REDAÇÕES DE JORNAL

O jornalista e escritor vianense Nonato Reis lança no dia 29 de setembro, às 10 horas, no auditório Desembargadora Madalena Serejo, do Fórum do Calhau, o seu livro de memórias “Lembranças de Repórter”, que ele escreve há 14 anos, contando os fatos e personagens que marcaram a sua carreira profissional ao longo de mais de 30 anos. Nonato Reis trabalhou nos principais jornais de São Luís e foi também correspondente da Folha de S. Paulo.
Mais do que um resgate histórico, o livro recompõe o ambiente das redações de jornal em uma época marcada pelo improviso, dificuldades de toda sorte, mas de profundo amor à profissão. “Era a época das velhas máquinas de escrever e do telex, das revisões feitas à mão com estilete ou mesmo caneta esferográfica”. Com a experiência acumulada na literatura e no jornalismo, o autor traça um cenário autêntico de trabalho, onde predominava o companheirismo e o senso de humor.
No livro, Nonato Reis relembra os fatos marcantes que presenciou como repórter, as vitórias alcançada no exercício da profissão e também os dissabores acumulados pelo caminho, como o pedido forçado de demissão do Jornal de Hoje, após seis anos dedicados ao jornal, e alguns entreveros no Jornal O Debate, onde alcançou os primeiros degraus da carreira de repórter.
Segundo Nonato Reis, foi no jornal O Estado do Maranhão, para onde se transferiu em 1991, que conquistaria o reconhecimento profissional e faria grandes reportagens, entre as quais o caso de uma desenhista gaúcha, “agraciada” com um laudo falso de AIDS, que se transformaria em um furo nacional de reportagem, e a cobertura da visita do Papa João Paulo II a São Luís, em 1991, pela qual receberia o Prêmio Bem de Jornalismo.
No livro Nonato Reis presta também homenagem a diversos colegas de redação, com os quais conviveu e também a jornalistas e radialistas que não mais se encontram neste plano, como Herberth Fontenele, Roberto Fernandes, Othelino Filho, Jacir Moraes, Anacleto Araújo e Carlos Henrique, o Galinho, dentre outros.

Este é o sexto livro do escritor, que estreou na literatura em 2017, com o romance Lipe e Juliana, já em segunda edição. No ano seguinte, lançaria outro romance: A Saga de Amaralinda, ambientado na comunidade histórica de Ibacazinho/Viana, berço da catequese jesuítica. Em 2019 publicou A Fazenda Bacazinho (crônicas), e em seguida Ossos do Ofício, em parceria com Jil Borges, e Os Sinos da Matriz. Em 2023 pretende publicar um livro de contos ambientado em Viana.
A ideia do autor, no lançamento de Lembranças de Repórter, é fazer uma grande celebração com os profissionais de imprensa, reunindo velhos companheiros de trabalho, alguns já aposentados, e outros ainda na ativa. No final do lançamento haverá uma sessão de autógrafos, seguida de coquetel.

RECONSTITUI O AMBIENTE DAS REDAÇÕES DE JORNAL

O jornalista e escritor vianense Nonato Reis lança no dia 29 de setembro, às 10 horas, no auditório Desembargadora Madalena Serejo, do Fórum do Calhau, o seu livro de memórias “Lembranças de Repórter”, que ele escreve há 14 anos, contando os fatos e personagens que marcaram a sua carreira profissional ao longo de mais de 30 anos. Nonato Reis trabalhou nos principais jornais de São Luís e foi também correspondente da Folha de S. Paulo.
Mais do que um resgate histórico, o livro recompõe o ambiente das redações de jornal em uma época marcada pelo improviso, dificuldades de toda sorte, mas de profundo amor à profissão. “Era a época das velhas máquinas de escrever e do telex, das revisões feitas à mão com estilete ou mesmo caneta esferográfica”. Com a experiência acumulada na literatura e no jornalismo, o autor traça um cenário autêntico de trabalho, onde predominava o companheirismo e o senso de humor.
No livro, Nonato Reis relembra os fatos marcantes que presenciou como repórter, as vitórias alcançada no exercício da profissão e também os dissabores acumulados pelo caminho, como o pedido forçado de demissão do Jornal de Hoje, após seis anos dedicados ao jornal, e alguns entreveros no Jornal O Debate, onde alcançou os primeiros degraus da carreira de repórter.
Segundo Nonato Reis, foi no jornal O Estado do Maranhão, para onde se transferiu em 1991, que conquistaria o reconhecimento profissional e faria grandes reportagens, entre as quais o caso de uma desenhista gaúcha, “agraciada” com um laudo falso de AIDS, que se transformaria em um furo nacional de reportagem, e a cobertura da visita do Papa João Paulo II a São Luís, em 1991, pela qual receberia o Prêmio Bem de Jornalismo.
No livro Nonato Reis presta também homenagem a diversos colegas de redação, com os quais conviveu e também a jornalistas e radialistas que não mais se encontram neste plano, como Herberth Fontenele, Roberto Fernandes, Othelino Filho, Jacir Moraes, Anacleto Araújo e Carlos Henrique, o Galinho, dentre outros.
Este é o sexto livro do escritor, que estreou na literatura em 2017, com o romance Lipe e Juliana, já em segunda edição. No ano seguinte, lançaria outro romance: A Saga de Amaralinda, ambientado na comunidade histórica de Ibacazinho/Viana, berço da catequese jesuítica. Em 2019 publicou A Fazenda Bacazinho (crônicas), e em seguida Ossos do Ofício, em parceria com Jil Borges, e Os Sinos da Matriz. Em 2023 pretende publicar um livro de contos ambientado em Viana.
A ideia do autor, no lançamento de Lembranças de Repórter, é fazer uma grande celebração com os profissionais de imprensa, reunindo velhos companheiros de trabalho, alguns já aposentados, e outros ainda na ativa. No final do lançamento haverá uma sessão de autógrafos, seguida de coquetel.

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