“Não sei de onde está partindo e quais são os objetivos, da criação de fakes news na tentativa de desqualificar o primeiro concurso público para preenchimento de vagas na Câmara Municipal de Raposa. Li, estupefato, nas redes sociais, uma manobra, buscando de levar a opinião pública a acreditar numa suposta fraude no certame. Pura maledicência e, com certeza, deve ter interesses escusos por trás de tais artimanhas, disse”.
A reação foi do presidente da Câmara Municipal de Raposa, Beka Rodrigues, a respeito de nota publicadas nas redes sociais, dando conta de que o deputado Yglésio Moisés estaria apurando uma fraude inexistente no concurso. Beka foi taxativo:
“No mês de junho deste ano, o deputado foi à tribuna e falou sobre fraude em concurso na própria Assembleia Legislativa, em Paço do Lumiar e chegou a sugerir que poderia acontecer o mesmo na Câmara de Raposa, quando o edital ainda estava em vias de ser publicado. Ele foi procurado, não nos atendeu. Levamos o caso ao conhecimento do Ministério Público, consultamos o TCE e cumprimos todos os prazos. O parlamentar nunca mais voltou a falar no assunto. Portanto, dá para verificar que existe maledicência na nota”, disse Beka.
O presidente da Câmara revelou ainda ficar constatado ser difícil trabalhar na política, quando se verificar que sempre há alguém por trás tentando lhe puxar o tapete, usando o biombo da covardia para atacar quem realmente quer atuar de forma justa e transparente.
Ele disse que basta verificar que, para tentar enxovalhar o concurso, usaram publicação do deputado Yglésio do mês de junho, como se fosse algo atual. “É pura fake news. É até difícil de acreditar que ainda se utilizem desse artifício para tentar denegrir a imagem da Câmara Municipal. O concurso foi transparente, límpido e foram aprovados aqueles que se mostraram preparados intelectualmente. Basta observar que dos atuais funcionários da Casa, nenhum foi aprovado, pessoas com quem tenho a mais forte ligação. Pela postagem, parece que ninguém do círculo de conhecimento pode ser preparado ou mesmo se submeter a um concurso público. Uma situação estranha, muito esdrúxula! Vejo que o único objetivo é me atingir politicamente”, finalizou.