*Após ‘mamata’ despencar na Câmara de São Luís, pré-candidato a prefeito em Ribamar agora acumula processos por fake news*

A trajetória política de Guilherme Mulato em São José de Ribamar é, indiscutivelmente, um fracasso. Mulato nunca conseguiu liderar nem ele mesmo, não é aceito entre os nomes de peso da oposição ribamarense, não consegue formar grupo por falta de credibilidade e, pra piorar, sofreu mais um novo baque: foi atropelado e acabou perdendo o comando do PDT em Ribamar.

Como um jogador em maré de azar, o ‘líder político’ que sequer lidera a si mesmo, não consegue se levantar da mesa. Em meio aos baques da vida, sofreu mais um: perdeu rendimentos com a suspensão de verba publicitária do blog apócrifo e viu alguns familiares serem cortados da Câmara Municipal de São Luís.

A frase ‘não há nada tão ruim que não possa piorar’ parece um carma que acompanha Mulato. Enquanto a ‘mamata’ despenca no Legislativo ludovicense, ele viu crescer a quantidade de processos que acumula na justiça. Nessa lista, há desde termo circunstanciado, representação criminal, notícia de crime, direito de imagem, e até calúnia por supostas fake news que publica no blog apócrifo do qual é o editor.

Mulato gosta de dizer que “nasceu favela”, mas fora da comunidade onde nasceu e cresceu, hoje mora no “Damha Araçagy”, um condomínio de alto padrão para quem se diz ‘favela’. O favelado’ da área nobre também comprova que a política é uma piada ao querer ser prefeito, mesmo sem nunca se eleger vereador.

É comum que profissionais da comunicação tenham de lidar com um grande “acervo” de processos. Isso já aconteceu com vários jornalistas, radialistas e até blogueiros. Mas, mesmo nesse contexto, o número de processos mirando Mulato chama atenção.

Na lista dos requerentes consta o ex-prefeito de Ribamar, Eudes Sampaio e sua esposa Joana Katya Veras; o advogado Dalton Arruda; a ex-assessora do deputado Duarte Jr, Tairinne Cristine Soares; e o atual prefeito ribamarense, Dr. Julinho. Devido aos ataques que vem sofrendo, é provável que o atual chefe do Legislativo ludovicense venha ser o próximo a acionar o blogueiro que fracassou na política.

 

Colecionando processos por fake news

Quem propaga fake news é um perigoso militante em ataque contra à própria essência da democracia e do Estado de Direito. E como identificar estes que espalham de forma deliberada a notícias falsas? Atualmente não é muito difícil identificá-los. Basta realizar uma pesquisa pública sobre a vida pregressa de qualquer cidadão perante o Poder Judiciário.

Quanto a isso, após uma rápida pesquisa pôde-se constatar a existência de diversos processos judiciais em face de Guilherme Júnior Bezerra Mulato, os quais, a sua maioria versa sobre divulgação de informações falsas veiculadas através do Blog “Maramais”, que é de responsabilidade daquele.

Em grande parte dos processos o Mulato fez acordos judiciais em que se comprometeu a apresentar as devidas retratações, ou seja, na prática só escapou da condenação porque reconheceu ser um criador de desinformação (exemplos: processos ns. 0801920-42.2020.8.10.0059, 0801082-02.2020.8.10.0059 e 0800948-72.2020.8.10.0059, todos de autoria de Eudes Sampaio).

Verificou-se, ainda, que no processo de nº 0001041-76.2017.8.10.0058, o Mulato é processado criminalmente por Silvan Marques Mourão, por crimes de calúnia e difamação, exatamente por espalhar notícias falsas a respeito da vítima.

Diante disso, nota-se a gravidade do problema das fake news e sua influência negativa sobre a confiabilidade de quem as dissemina, notadamente por quem já não tem qualquer credibilidade.

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