Cleones Cunha defende gestão compartilhada no Poder Judiciário

“Para termos um Poder Judiciário mais forte e eficaz, faz-se necessária uma gestão compartilhada entre Justiça de 1º Grau e de 2º Grau”. Quem afirma é o desembargador Cleones Carvalho Cunha, novo corregedor-geral da Justiça e que estará à frente do órgão até 2013. Neste sentido, alguns passos já foram dados, como a posse conjunta dos juízes auxiliares da CGJ e do Tribunal de Justiça.

 Quando recebeu a Corregedoria, Cleones Cunha afirmou ser um homem de sorte e afirmou que TJ e CGJ atuarão como devem atuar: de mãos dadas e prezando sempre por uma prestação jurisdicional eficiente. “Até porque quem ganha com isso é a sociedade e o Poder Judiciário”, ressaltou.

 Na mesma linha, Guerreiro Júnior enfatizou a atenção especial que será dispensada à Justiça de 1º Grau. “Merece uma atenção especial, de fato. Para isso, daremos continuidade à reformulação estrutural da Justiça de 1º Grau, construindo e reformando fóruns. É a partir daí que vamos melhorar a prestação jurisdicional”, observou o presidente do TJ. Guerreiro Júnior anunciou que pretende dar suporte integral à Justiça de 1º grau, objetivo perseguido nos dois anos em que esteve à frente da Corregedoria Geral da Justiça.

 Nas posses dos juízes auxiliares da CGJ e do TJ, Guerreiro já havia afirmado sobre esse trabalho conjunto. “É um ato de integração, demonstrando que teremos um mandato compartilhado. Temos uma amizade profunda e queremos juntos, unidos, ampliar o nosso trabalho, para que possamos andar juntos e, conjuntamente, fazer com que o Poder Judiciário faça uma boa administração”, confirmou o presidente do TJMA.

 Cleones Cunha, que já foi diretor-geral da Corregedoria em outro momento, destacou que a Justiça de 1º Grau é outra nos tempos atuais. “Cresceu, avançou. São muitas comarcas e juizados, a demanda é grande, e somente podemos cobrar e fiscalizar da forma como deve ser se essas comarcas e juizados estiverem devidamente estruturados”, salientou.

 Fazem parte da Justiça de 1º Grau, 112 comarcas instaladas em todo o Maranhão, 226 varas, 33 juizados, entre Cíveis e Criminais, 274 magistrados, além das serventias (cartórios). “Temos a convicção de que o presidente Guerreiro estará sempre coma gente nesta jornada. E a gestão compartilhada é o caminho para que possamos realizar grandes trabalhos à frente da Corregedoria-Geral da Justiça e do Tribunal de Justiça do Maranhão”, concluiu Cleones.

 (Assessoria de Comunicação da CGJ)

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