Ei, fofura, muito bom dia! Espero que esteja às mil maravilhas e na paz do Nosso Senhor por aí. Por aqui, gatinha, confesso que amanheci um pouco irritado com tantas coisas que estão acontecendo e levando o Brasil pra boca de Matilde mundo afora. Tudo por conta de uma corrupção desenfreada, que teima em não acabar.
Mas o assunto da semana foi a condenação do poderoso Chefão Lula. Pegou 9 anos e seis meses de cadeia, imputados pelo juiz Sérgio Moro, por conta daquele quiprocuó do tríplex lá em São Paulo, que ele teria recebido como propina da Odebretch. Imaginei que o mundo fosse acabar, que iria ser deflagrada a Terceira Guerra Mundial, por conta das ameaças dos petistas empertigados que ainda sobrevivem à sombra dos governos de ladroagem do partido.
Anunciaram uma bomba e veio um traque. Pouca gente nas ruas. Estão anunciando um mega evento para hoje, em defesa do Chefão, mas acredito que o povo não vai mais entrar nessa esparrela. A condenação do Lula fez a Globo esquecer um pouco o presidente Temer, que conseguiu aprovar a reforma trabalhista e vencer na CCJ, sobre a denúncia do Rodrigo Janot, que visa lhe tirar do poder.
Torci muito por um dos pontos da reforma trabalhista. Aquele que acaba com a mamata da obrigatoriedade do imposto sindical. A chamada oposição brigou exatamente para manter essa sem-vergonhice, tirando do trabalhador, todo ano, recurso equivalente a um dia de serviço.
Esse dinheiro é para manter a mordomia de dirigentes sindicais, a maioria vinculada ao PT. Isso foi alimentado anos a fio por Lula e toda a sua quadrilha. Graças a Deus, acabou e nem entrou na relação dos itens que podem ser revisados. A reforma já foi sancionada.
Tinha muita coisa pra te falar em termos nacionais, a exemplo da palhaçada das senadoras petistas, que tentaram evitar a votação da reforma trabalhista, usurpando a Mesa Diretora do Senado, numa demonstração de falta de caráter e de equilíbrio, mas vou parar por aqui, prefiro as coisas aqui do Maranhão.
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Olha, cidadã, estive na última quinta-feira, na Assembleia Legislativa, acompanhando a solenidade em que o secretário de Educação, Phil Camarão, foi condecorado com a medalha Manoel Bekcman.
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O homem mostrou prestígio, já que estiveram muitos parlamentares, secretários, jornalistas e o escambau. O homem dá demonstração de que é realmente muito querido no Estado.
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Antes, acompanhei parte da sessão ordinária e ouvi atentamente um pronunciamento do deputado Vinícius Louro. Dá vontade de rir, quem é bem humorado, e de esbravejar para quem é zangado.
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Um discurso sem nexo, voltado para essa história de cavalgada. Os colegas que fazem cobertura na AL me disseram que os discursos do jovem parlamentar parecem os antigos discos de vinil arranhados. Só um assunto.
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Me fez lembrar o Magno Bacelar, o Nota 10, atual prefeito de Chapadinha, quando estava deputado. Todo discurso era apenas para fazer loas à então governadora Roseana Sarney.
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Bibi, foi interessante a minha ida à Assembleia Legislativa. Conversei com o Luiz Pedro, ex-deputado e atual, secretário adjunto de Comunicação da Casa, com o titular, Carlos Alberto, com o Ribamar Correa , Sílvia Tereza, e muitos outros profissionais.
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O Álvaro Luis, conhecido como o Repórter Feliz, da Rádio Educadora, se aproximou quando eu conversava com o Luiz Pedro e o Ribamar Correa e destacou:
-Olha gente, eu estava iniciando a carreira e encontrava, na cobertura da Assembleia, na Rua do Egito, o Correa, o Djalma, o França, o Raimundo Borges, a Adenis Matias, o Ribamar Santana, o Cunha Santos e mais uns dois que não recordo o nome. Aprendi muito com essa gente.
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Momentos de saudades até para o Luiz Pedro, que foi deputado na Legislatura de 1982 e se caracterizou com uma marcante atuação, na ala oposicionista. Teve até o carro guinchado pela polícia, com ele dentro, certa vez, lá na Avenida Magalhães de Almeida, porque fazia ferrenha oposição ao governo de então.
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Não quero aqui nem lembrar a distância entre a qualificação dos parlamentares da época para os atuais. O discurso do Vinícius Louro não se pode comparar a um Luiz Pedro, a um Zé Bento Neves, Celso Coutinho, Raimundo Leal, Haroldo Saboia ou tantos outros do período.
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Dois secretários estaduais, que pertencem ao mesmo partido, não podem ser convidados para o mesmo coquetel. É confusão na certa. Ambos tentarão vagas na Câmara Federal no próximo ano, e brigam por colégios eleitorais.
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O prefeito de Paço do Lumiar, Domingos Dutra, comemora extinção de processo que pedia sua cassação por abuso de poder econômico durante a campanha. Ele tem razão, a campanha foi na penúria.
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O Dutra deve se preocupar mais na frente é com o que acontece em sua administração. Adversários já contabilizam um grande elenco de irregularidades para denúncias posteriores.
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Falando em Paço do Lumiar, pelo visto, o ex-prefeito Josemar Sobreiro deverá encarar uma tornozeleira eletrônica mais na frente, a exemplo de sua antecessora Bia Venâncio. É grande o número de evidências de malversação do dinheiro público durante a administração dele.
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Outro que deve preparar a canela para uma tornozeleira é o ex-prefeito de Cururupu, Júnior Franco. São tantas as denúncias contra a gestão do nobre carioca-cururupuense, que condenações são dadas como certas.
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Por conta de uma entrevista concedida esta semana numa emissora local, dá pra perceber que o deputado Sérgio Frota, presidente do Sampaio Correa, está preocupado com a possibilidade de não se reeleger no próximo ano.
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O ex-prefeito de Cantanhede, José Martins, o Cabão, já contabiliza pelo menos cinco denúncias contra suas duas administrações. Deverá se arrepender por haver deixados suas atividades empresariais para se arriscar pelo mundo da política.
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Quem está em alta é o presidente da FAMEM, o prefeito de Tuntum, Cleomar Tema. O trabalho que vem desenvolvendo à frente da entidade está repercutindo positivamente em todos os segmentos sociais.
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Olha, cidadã, com esta, vou ficando por aqui. Retorno no próximo domingo ou a qualquer dia, com mais informações, se Deus quiser.
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E ele quer, porque sempre foi bacana com o teu pretinho aqui.
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Beijão desse filhote que jamais te esquecerá
Djalma
