PT derrotado- Ministra do Supremo determina instalação de CPI exclusiva da Petrobras

Rosa Weber

Rosa Weber


André Richter
Da Agência Brasil, em Brasília

A ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta quarta-feira (23) que o Senado instale CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar exclusivamente a Petrobras.
Rosa Weber atendeu a pedido da oposição e rejeitou ação dos governistas, que propuseram investigações também nos contratos dos metrôs de São Paulo e do Distrito Federal, supostas irregularidades no porto de Suape (PE) e suspeitas de fraudes em convênios com recursos da União, além das denúncias sobre a Petrobras.
Impetrado no dia 8 de abril por dez senadores, o mandado de segurança da oposição contestava a decisão da Mesa do Senado, que optou por juntar diversas suspeitas de irregularidades em uma única CPI, em vez de aceitar a proposta da oposição, focada apenas na Petrobras.
A oposição pedia que o STF cancelasse liminarmente a decisão do presidente do Senado Renan Calheiros de ampliar o alcance da CPI, alegando que a decisão contraria direito líquido e certo da minoria parlamentar de constituir comissão parlamentar de inquérito.
Já o mandado de segurança impetrado pela senadora Ana Rita (PT-ES) no dia 9 de abril questiona a própria CPI requerida pela oposição com o argumento de que os quatro temas relacionados à Petrobras já seriam desconexos entre si.

PF aponta envolvimento de doleiro em pagamento de R$ 110 milhões de precatórios do governo no Maranhão

Alberto Youssef

Alberto Youssef

Segundo inquérito da Operação Lava Jato, Alberto Youssef aparece em conversas discutindo acordo que renderá mais de R$ 100 milhões à empreiteira Constran

MARCELO ROCHA E MURILO RAMOS (Revista Época)

No início das investigações que culminaram na Operação Lava Jato, deflagrada há um mês, a Polícia Federal imaginava que o doleiro Alberto Youssefestaria envolvido apenas com lavagem de dinheiro e evasão de divisas, práticas pelas quais já havia sido acusado. À medida que a investigação avançava, a PF descobriu a atuação do doleiro em outras frentes de negócios. Uma delas surpreendeu os agentes federais: Youssef aparece em meio a conversas telefônicas tratando da negociação do pagamento de precatórios (dívidas antigas) do governo do Maranhão à empresa Constran. A dívida, que supera R$ 110 milhões, refere-se a serviços de terraplanagem e pavimentação da BR-230 contratados na metade da década de 1980.
ÉPOCA teve acesso a um email (leia documento acima) interceptado pela Polícia Federal que mostra envolvimento de Alberto Youssef na negociação. No dia 10 de dezembro do ano passado, o diretor financeiro da UTC, empresa que controla a Constran, Walmir Pinheiro, encaminha uma mensagem para Youssef e para o diretor financeiro da Constran, Augusto César Ribeiro Pinheiro, cujo título era “Precatório MA”. Walmir Pinheiro parabeniza os dois pela “concretização do acordo com o gov. MA”. E ainda enaltece a conquista em razão da dificuldade em alcançá-la: “sei perfeitamente o quanto foi duro fechar esta operação, foram quase 6 meses de ida e vinda”, afirma Pinheiro. A dívida do Maranhão com a construtora estava na Justiça há mais de 20 anos. No e-mail, Walmir refere-se a Youssef como “Primo”, apelido amplamente utilizado por pessoas próximas ao doleiro. Na mensagem, foram copiados ainda o presidente da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, e o diretor da Constran e ex-ministro de Infraestrutura do governo Fernando Collor de Mello, João Santana, apelidado de João Bafo-de-Onça, personagem de Walt Disney.

precatório
Walmir comemora o recebimento da primeira parcela e aguarda a liberação de outras 23 prestações. No dia 26 de dezembro de 2013, duas semanas após a mensagem enviada a Youssef, o governo do Maranhão depositou R$ 4,7 milhões na conta da Constran. Segundo o portal da transparência do governo maranhense, o depósito está relacionado a um acordo judicial “devidamente aprovado pela governadora do Estado do MA (leia documento abaixo)”. Em 4 de fevereiro e 18 de março, o governo fez outros dois depósitos, que somaram R$ 9,4 milhões.
Documento do portal da transparência do Governo do Maranhão (Foto: reprodução)

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No dia da Operação Lava Jato, Youssef foi preso pela Polícia Federal em São Luís. Procurado pela reportagem de ÉPOCA, o advogado do doleiro, Antônio Augusto Figueiredo Bastos, afirma que Youssef não tem relação com os dirigentes da Constran nem com as negociações da dívida maranhense. Afirma, ainda, que seu cliente fazia viagens ao Maranhão para prospectar negócios no ramo da hotelaria. Por meio de nota, o governo do Maranhão afirma que o acordo para pagar os precatórios da Constran gerou economia de R$ 29 milhões ao estado e está respaldado juridicamente. Afirmou, ainda, “não ter conhecimento de contato de seus membros com dirigentes da Constran ou UTC”. ÉPOCA conseguiu localizar Augusto Cesar Ribeiro Pinheiro, um dos que receberam email junto com Youssef. Perguntado sobre detalhes do email e se conhece o doleiro, Augusto César disse: “me manda um email. Estou em viagem e o custo de deslocamento (ligação) é alto”. A reportagem insistiu nas perguntas, mas Augusto César não quis responder. Procurada há uma semana, a Constran não respondeu aos pedidos de informação.
De acordo com a Polícia Federal, o elo entre Walmir Pinheiro e Youssef extrapola a questão dos precatórios maranhenses. No dia 08 de agosto do ano passado, Walmir encaminhara um email para Youssef pedindo que mandasse cerca de US$ 5 mil para sua mulher, Luciana de Almeida, nos Estados Unidos. No email, Walmir afirma que Luciana estava num hotel de Miami próximo ao banco para o qual Youssef deveria remeter os recursos. Walmir encaminha, inclusive, uma cópia do passaporte de sua mulher para Youssef a fim de facilitar a remessa do dinheiro para os Estados Unidos.

Lobão Filho tem nome lançado ao governo

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O senador Lobão Filho (PMDB) desembarcou, na tarde desta quarta-feira (23), no Aeroporto Hugo da Cunha Machado, em São Luís, para o lançamento da pré-candidatura ao governo do Estado. Centenas de correligionários foram cumprimentar o peemedebista, entre políticos, lideranças comunitárias, representantes de movimentos sociais, entre outros aliados.
Do aeroporto, Lobão Filho e comitiva seguiram para a sede do Poder Legislativo, onde já aguardavam a governadora Roseana Sarney (PMDB) e centenas de outros correligionários. Em entrevista coletiva, o pré-candidato explicou os motivos de ter aceito o desafio de se candidatar ao governo do Estado.
“Estive no Senado por quase sete anos e eu tenho a convicção que posso contribuir muito com o meu Estado. Quando me foi apresentado o desafio de ser pré-candidato eu aceitei, pois essa será uma missão que teremos para transformar o Maranhão. Tenho consciência que a caminhada para o Governo do Maranhão será mais árdua que para o Senado, mas não poderia recusar essa missão” pontuou.
Em seguida, o Senador falou do sentimento de mudança que há no país e na gestão que pretende empregar a frente do governo do Maranhão.

Flávio Dino lança programa de governo durante coletiva

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Com o nome de “Propostas para um Maranhão de todos nós”, o pré-candidato ao Governo do Estado, Flávio Dino (PCdoB) lançou na manhã desta quarta-feira (23) um documento com as diretrizes para a elaboração do programa de governo. A apresentação ocorreu durante entrevista coletiva realizada por volta das 11h, no hotel Ponta d’Areia (Avenida dos Holandeses, Quadra XIII, s/n, Ponta d’Areia).

De acordo com Flávio Dino, o documento foi construído a partir da participação popular, por meio dos eventos dos “Diálogos pelo Maranhão”, “Diálogos Programáticos” e “Plenárias Setoriais”. A construção das diretrizes para a elaboração do programa de governo teve a participação de movimentos sociais, lideranças religiosas, sindicais, empresariais e políticas.

Ex-Polegar conta que levou chifre e pede ajuda para não ser despejado

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Ricardo, nos tempos de sucesso, e agora como chef de cozinha

Ricardo, nos tempos de sucesso, e agora como chef de cozinha

Ricardo relatou que sofreu uma desilusão amorosa e acumulou dívidas com banco, prestação de carro e pensão: “Não tenho vergonha de me expor e pedir ajuda para quem puder me ajudar. Deixei minha cidade, Mogi das Cruzes, para morar com uma companheira na cidade dela, Taubaté, mas fui ingênuo em acreditar num amor que não aconteceu. Por eu estar passando por uma situação financeira muito difícil e não ter dinheiro para pagar o aluguel onde moro aqui na cidade, fui abandonado como um lixo. Não tenho dinheiro nem para colocar gasolina e pegar estrada ou fazer minha mudança. Não sei o que fazer. Devo no banco, devo prestação do meu carro, devo pensão e não sei como reabrir meu restaurante novamente”.
O ex-Polegar ainda revelou que precisa de dinheiro para abrir um novo restaurante e recomeçar a vida: “Estou muito mal e triste, morando sozinho numa cidade em que não conheço ninguém. Se alguém acreditar em mim e puder me emprestar ou ser meu sócio no restaurante, por favor me ligue. Não tenho vergonha de falar a verdade. Preciso pagar minha mudança e recomeçar novamente com meu restaurante. Espero contar com alguém e me desculpem a franqueza do meu pedido. Serei grato eternamente a quem me ajudar”.
No final do mês passado, Ricardo pediu ajuda para Gugu Liberato por meio da mesma rede social: “Augusto, agradeço tudo o que já fez por mim, mas agora é a hora de desespero, que preciso de você, amigo. Não tenho por onde correr. Por favor, me ajude mais uma vez”.

Dilema- André Vargas renuncia ou será expulso do PT

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Em reunião ocorrida em Brasília na manhã desta terça-feira dirigentes do PT avisaram o deputado licenciado André Vargas (PT-PR) -Foto ao lado- que, se ele não renunciar ao mandato, será expulso do partido. Vargas resistiu e desafiou a cúpula petista. “Não renuncio. Agora vou até o fim e vou fazer o meu sucessor na vice-presidência da Câmara”, afirmou, numa referência ao deputado Luiz Sérgio (RJ).
O presidente do PT, Rui Falcão, disse a Vargas que as denúncias de irregularidades envolvendo o nome dele desgastam ainda mais a imagem do partido, já abalada com o escândalo do mensalão. “Você já deveria ter renunciado para evitar tudo isso”, afirmou Falcão, em tom duro.
A reunião, na sede do PT, foi marcada pela tensão. A portas fechadas, o presidente do PT pediu a Vargas que abra mão do mandato para não prejudicar o partido e as campanhas eleitorais de Alexandre Padilha ao governo de São Paulo; de Gleisi Hoffmann à sucessão no Paraná e da própria presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição.
Diante da resistência de Vargas – que levou para a reunião os deputados José Mentor (SP) e Luiz Sérgio (RJ) -, dirigentes petistas deixaram claro não haver dúvida sobre sua expulsão do PT, uma vez que o caso já está com a Comissão de Ética da legenda. Vargas também é alvo de processo no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, que investiga suas ligações com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, por suspeitas de lavagem de dinheiro e outros crimes.
“Nós sabemos que você não vai conseguir sustentar sua versão dos fatos no Conselho de Ética e no plenário da Câmara”, disse Falcão a Vargas. “Ele tem o direito de se defender e nós vamos ajudá-lo”, rebateu Mentor. Nos bastidores do partido e do governo, Luiz Sérgio, Mentor e o deputado Cândido Vaccarezza (SP) são chamados de “tropa de choque” de Vargas.
Protelação
A pedido do deputado licenciado, o petista José Geraldo (PA) apresentou, na tarde desta terça, pedido de vista no processo disciplinar contra o ex-vice-presidente da Câmara. Com a manobra, ele conseguiu ganhar tempo e adiar a análise do caso para o dia 29.
Pressionado pelo PT e por ministros, Vargas só renunciou até agora à vice-presidência da Câmara. Integrante da corrente “Construindo um Novo Brasil”, majoritária no partido, ele está disposto a fazer de Luiz Sérgio o seu sucessor, desafiando o grupo de Rui Falcão, que prefere no cargo o deputado José Guimarães (PT-CE).
Ainda nesta terça, Falcão fará relato da conversa com Vargas à presidente Dilma, com quem se reunirá à noite, no Palácio da Alvorada, juntamente com outros coordenadores da campanha. Para o líder do PT na Câmara, Vicente Paulo da Silva (SP), o Vicentinho, Vargas está cometendo um “grande erro” ao expor o partido, o governo e seus candidatos. “Ele vai ficar sangrando em praça pública”, disse Vicentinho, que também participou da reunião de hoje com Vargas. “Esperamos que ele volte atrás.”

Polêmica no PDT – Julião Amin explica questão de vice na chapa de Flávio

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O presidente estadual do PDT, Julião Amin, disse, em entrevista a este jornalista, no programa Notícias da Capital, no início da noite desta terça-feira, na Rádio Capital AM, que foi mal interpretado com relação a frase a ele atribuída, de que o PDT estaria com o Flávio Dino mesmo sem indicar o candidato a vice.
“Falei que não se deve impor, mas o Márcio Honaiser, já lançado pelo partido como companheiro de chapa do Flávio Dino, é um nome de muita importância na sigla, que ajudou a construir o PDT no Maranhão e que tem todas as credenciais e o apoio dos correligionários”, disse Julião.
Com relação ao PDT, Julião ressaltou que é um partido que muito se sacrificou pelo Maranhão, responsável por muitas inovações na administração pública, a partir de Jackson Lago, três vezes prefeito de São Luís.
“Houve muita inovação, através das ações nas áreas de saneamento, agricultura, urbanização, sistema de transporte e outros setores. O PDT nasceu na cidade, mas conhece o campo, a zona rural e deve compor a chapa. O problema é a interpretação que se tentou dar uma frase minha”, assinalou Julião.
O dirigente partidário destacou ainda que a oposição deve marchar unida nessas eleições. “Não podemos perder para nós mesmos. Temos que ser desprovidos de vaidade. A união é necessária”, afirmou Julião.
Sobre Flávo Dino, ele acrescentou que é um político jovem, que se preparou para ser governador do Maranhão. “Adversários tentam criar uma imagem do Flávio prepotente, arrogante e vaidoso. Mas como? Se ele deixou a magistratura. Era juiz federal, primeiro secretário do Conselho Nacional de Justiça. Deixou uma carreira brilhante e segura para ser político. Largou tudo para ser submetido à vontade do povo e mesmo assim ser tachado de arrogante?” indaga Julião.
Para Julião, o momento é de unificação das oposições e jamais de fissuras. Para ele, ninguém deve embarcar em histórias se fundamento. Ele disse que falou num contexto muito diferenciado da conotação que quiseram dar.

Castelo não disputará o Senado coisa nenhuma

castelo
A ofensiva de oposição a Flávio Dino tenta, de todas as formas disseminar a discórdia no grupo. Uma hora com o PDT, tentando afastar o partido, caso os pedetistas não fiquem com a vice-governadoria, e outra hora, tentando botar minhoca na cabeça de Roberto Rocha, pré-candidato ao Senado desde o início da jornada oposicionista. Decidiram agora espalhar aos quatro cantos, que o tucano João Castelo é candidato ao Senado e que jamais subiria no mesmo palanque de Flávio Dino. Castelo não será candidato pelos motivos que aponto a seguir.
Político experiente, Castelo, aos 77 anos, prioriza agora a reeleição da filha, a deputada estadual Gardênia Castelo. Subirá sim, no palanque de Flávio Dino. Foram adversários no passado. O cenário agora é outro. Essa história de que são tipo água e óleo, porque Flávio perdeu uma Castelo para a Prefeitura e ganhou outra, com Edivaldo Holanda Júnior, não tem sentido em política.
João Castelo foi derrotado duas vezes seguida por Jackson Lago para a Prefeitura de São Luís. Em 2006, esteve ao lado de Jackson, sendo candidato ao Senado. Levou a filha como candidata a deputada. Os dois perderam, porque muitos candidatos e deputado da coligação as afastaram de Castelo, sabendo que ele iria priorizar pedidos de votos para a filha.
Em 1986, Castelo foi derrotado por Epitácio Cafeteira para o governo. Os dois estiveram juntos em pelo menos duas jornadas posteriormente. Quem não entende de política, acha que uma disputa pode colocar políticos é como inimigos e não como adversários. O mesmo Cafeteira que passou décadas chamando Sarney de ladrão, é hoje aliado dele de “primeira hora”.
Digo sem medo de errar: Castelo vai disputar uma vaga de deputado federal, pedindo votos para Flávio Dino e o PSDB indicará o candidato a vice de Flávio. O PDT continuará no grupo, mesmo se não indicar o vice de Dino.

EXCLUSIVO: Câmara de Bom Jardim afasta prefeita Lidiane e empossa vice-prefeita Malrinete Gralhada

Lidiane

WWW.BOMJARDIMMA.COM

Como já adiantando aqui no site bomjardimma, os vereadores da Câmara Municipal de Bom Jardim afastaram a prefeita Lidiane Rocha (PRB) de suas funções na manhã de hoje (22), atendendo a um pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada a partir de denúncias de que a administradora teria comprado terreno que alem de superfaturado não tinha autorização legislativa como determina a Lei Orgânica Municipal e pela farra dos combustíveis em Bom Jardim. (Ambas as matérias foram publicas no bomjardimma).

Após a votação do requerimento, 12 vereadores votaram, sendo que 9 votaram a favor do afastamento, 2 contras e o ver. Manin se absteve a votar, a Ver. Sandra do Salomão nao participou da sessão por problemas de saúde, mas por telefone adiantou que é a favor do afastamento da Prefeita.

A Vice-Prefeita, Malrinete Gralhada, foi empossada por 90 dias como prefeita municipal em exercício, por decisão do Poder Legislativo e disse que enquanto tiver a frente do executivo vai governar com o povo, onde pretende normalizar a falta de merenda escolar, regularizar as aulas e principalmente dar posse a todos os excedentes para que o município possa verdadeiramente funcionar.

Segundo o presidente da Câmara Municipal de Bom Jardim, Dr. Silvano Andrade, depois de recebida a denúncia os próprios vereadores decidiram instalar uma CPI para investigar as acusações, “O afastamento é necessário já que ninguém consegue obter informações da prefeita que sequer nos recebe na Prefeitura e como existe as denúncias, seguida da vacância do cargo, o melhor foi o afastamento oficial para que o vice pudesse assumir e pelo menos gerir a administração municipal até que haja um esclarecimento da situação” ponderou o presidente.

No documento de instalação da CPI que afastou a Prefeita Lidiane Rocha, também diz que existe risco de lesão a ordem publica, e o afastamento foi baseado no termo do art. 20, paragrafto único da lei nº 8.429/1992.