Polícia Federal liga assessor do governo de Roseana Sarney a doleiro preso em São Luis

O doleiro Alberto Youssef

O doleiro Alberto Youssef

Folha 

Relatório da Polícia Federal liga o doleiro Alberto Youssef, preso no dia 17 de março em São Luís (MA) sob acusação de comandar um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões, a um assessor especial da Casa Civil do Maranhão, nomeado pela governadora Roseana Sarney (PMDB).

Documentos mostram que uma pessoa que acompanhava Youssef no dia da prisão deixou uma caixa na portaria de um hotel para Milton Braga Durans, desde 1º de agosto de 2013 assessor especial da Casa Civil maranhense.

De acordo com a PF, câmeras de segurança interna mostram que Youssef e a pessoa que o acompanhava, identificada como Marco Antônio de Campos Ziegert, chegaram no mesmo momento ao Hotel Luzeiros, na madrugada do dia 17 de março, mas se hospedaram em quartos separados -o doleiro, no 7º andar, e Ziegert, no 13º.

Às 03h29, Youssef subiu até o andar do acompanhante com uma das duas malas pretas que trouxe consigo e retornou sem ela para seu quarto, “dando a entender que deixou a referida mala no quarto de Marco Ziegert”, diz o relatório da polícia.

Não há descrição sobre a profissão ou conexões de Ziegert com o doleiro no documento da PF.

Às 10h47, Ziegert deixa o hotel com a mala preta deixada por Youssef em um táxi -o destino é desconhecido da PF- e volta às 15h30 sem nada nas mãos.

É nesse momento que Ziegert deixa uma caixa na recepção do hotel. Após entrevistas feitas pela polícia, descobriu-se que a encomenda deveria ser repassada para o assessor especial do governo do Maranhão.

O Hotel Luzeiros informou que Milton compareceu ao estabelecimento dias depois e retirou a encomenda.

Segundo Figueiredo Basto, advogado do doleiro, Youssef disse que se tratava de uma caixa de vinho.

“Ele me disse: não tem dinheiro nenhum, foi vinho que foi deixado lá. Não disse o motivo de ter deixado a caixa, deixei para um cara que estava me ajudando com uns terrenos lá”, afirmou.

TERRENSO

Youssef, segundo a defesa estava na capital do Maranhão na data em que foi preso procurando terrenos para construir um hotel.

“É impossível querer dizer que não estivessem juntos lá. Agora, o objeto de estarem lá juntos não era a corrupção de nenhuma autoridade”, disse o advogado.

Figueiredo Basto não deu informações sobre quem é Ziegert e qual é a relação dele com Alberto Youssef.

A Folha não conseguiu localizar nesta segunda-feira (26) nem o assessor de Roseana, nem Ziegert.

 

Roberto Rocha percorre em mais cinco municípios através do Diálogos pelo Maranhão

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O pré-candidato a senador, Roberto Rocha (PSB), esteve junto com Flávio Dino (PCdoB), pré-candidato a governador do Maranhão em mais cinco reuniões do Diálogos pelo Maranhão no interior do Estado. Campestre, Miranda do Norte, Coroatá, São Luiz Gonzaga e Caxias foram os municípios que receberam a caravana da mudança. Roberto Rocha esteve ainda em Imperatriz participando de evento organizado pelo PSDB.

Desde o início do último fim de semana, que Roberto Rocha, Flávio Dino, deputados estaduais e federais além de lideranças de partidos do campo da oposição vem percorrendo em mais edições do movimento Diálogos pelo Maranhão, que tem o objetivo de conversar com as lideranças e conhecer melhor o estado.

“Há mais de um ano que nós estamos percorrendo o Maranhão pelo Diálogos para conhecer melhor  nosso estado e saber quais as necessidades das pessoas. A cada encontro, conhecemos mais e mais o nosso povo”, afirmou Roberto Rocha.

Com participação popular, os encontros do Diálogos pelo Maranhão começou por imperatriz. Por lá, Roberto Rocha participou de um evento realizado pelo prefeito Sebastião Madeira, que reuniu milhares de pessoas.

Com a juventude, por meio do Diálogos com a Juventude, Rocha e Flávio Dino conversaram com os jovens de Caxias e Coroatá. Em Coroatá, o pré-candidato ao Senado falou sobre a importância da geração de emprego e renda principalmente para os jovens. Segundo ele, o estado tem a obrigação de gerar emprego por meio do desenvolvimento econômico.

“Só existe uma forma de gerar emprego é promovendo o desenvolvimento econômico com ação social e sustentabilidade”, afirmou Rocha.

Na sexta, Flávio Dino e Roberto Rocha estivrame em Miranda do Norte e São Luiz Gonzaga, cidades em que foi recepcionado por variadas lideranças políticas e comunitárias. Em Miranda do Norte, Roberto Rocha (PSB) destacou a consolidação da aliança entre os 9 partidos. “Com a chegada do PSDB e PPS, esse projeto fica cada vez mais sólido e firme no propósito de fazermos a mudança que há muito tempo o Maranhão pede,” disse.

Em São Luiz Gonzaga, Roberto Rocha lembrou aos presentes a importância do senador da República para cada estado e mostrou como os senadores que hoje representam o Maranhão não trabalham a favor da população.

“Quero mostrar ao povo do Maranhão para eu serve um senador como este representante do povo pode trabalhar por todos em nosso estado”, disse.

Fizeram parte dos eventos os deputados federais Pinto da Itamaraty (PSDB), Carlos Brandão (PSDB), Weverton Rocha (PDT), Waldir Maranhão (PP), Zé Vieira (PROS), Domingos Dutra (SDD) e Simplício Araújo (SDD).

A bancada estadual também se fez presente nos eventos, reunindo Eliziane Gama (PPS), Othelino Neto (PCdoB), Rubens Pereira Júnior (PCdoB), Raimundo Cutrim (PCdoB), Cleide Coutinho (PSB), Neto Evangelista (PSDB), Gardênia Castelo (PSDB), Bira do Pindaré (PSB), Valéria Macedo (PDT), Carlinhos Amorim (PDT) e Marcelo Tavares (PSB).

 

Vereador Pedro Lucas reafirma seu poio ao prefeito Edivaldo Holanda

pedro lucas

 

Fazendo uso da tribuna da Câmara Municipal de São Luís, durante o horário destinado ao pequeno expediente, na manhã desta segunda-feira, (26), o vereador Pedro Lucas (PTB), aproveitou para reafirmar o seu apoio ao prefeito Edivaldo Holanda Junior, neste momento que está enfrentando os graves problemas que se abateram sobre a cidade, provocados pelas fortes chuvas. “Nós sabemos das dificuldades, principalmente financeiras, enfrentadas pela prefeitura, e entendemos que devemos dar as mãos sem cunho político, arregaçar as mangas para encarar a situação que se encontra a cidade”, observou o vereador petebista, referindo-se ao pacto proposto por Edivaldo Holanda, envolvendo os governos municipal, estadual e federal.

O parlamentar do PTB parabenizou Edivaldo Holanda Junior pela parceria proposta “para superar o massacre sofrido por nossa cidade”, ao tempo que fica satisfeito pela governadora Roseana Sarney Murad manifestar disposição para juntar-se a empreitada sugerida pelo chefe do Executivo Municipal, e completou: “sem parceria não há condições de fazer nada”. Na oportunidade, ele lembrou que a cidade se encontra nessa situação “porque o então pré-candidato ao governo Luís Fernando reuniu com 18 vereadores oferecendo um pacote de obras para cada um, mas o pré-candidato Flávio Dino orientou seus seguidores a não aceitar a proposta”.

REAÇÃO A CHAGUINHAS – Depois do vereador Francisco Chaguinhas (PSB) ter usado a tribuna da Câmara Municipal para criticar os governos federal, estadual e municipal sobre o que considera o abandono por São Luís, afirmando que a administração estadual não faz nada pela cidade, Pedro Lucas enumerou inúmeras obras do governo Roseana Sarney Murad. Ele enfatizou que Luís Fernando ofereceu recursos para o município aplicar em obras, destacando o que considera coerente por parte do ex-pré-candidato ao governo do Maranhão pelo PMDB.

BOMBEIROS CIVIS – Numa outra abordagem Pedro Lucas falou sobre sua estada em Brasília na semana passada, quando junto ao Ministério dos Transportes tratou do assunto do registro para os bombeiros civis, uma luta que vem sendo travada desde 2012. O vereador trabalhista informou ainda ter estado numa audiência com o senador Vital do Rego, autor do projeto que trata do passe livre, “e nós aqui na Câmara Municipal de São Luís já demos o primeiro passo com a realização de uma audiência pública e já temos uma comissão constituída para tratar do assunto”, finalizou.         

José Antônio Heluy confirmado como candidato a vice de Lobão Filho

helluy

O ex-secretário de Estado de Trabalho e Economia Solidária, José Antônio Heluy, foi escolhido oficialmente hoje (24), durante o Encontro Estadual de Definição de Candidaturas do PT, como candidato a vice-governador na chapa com o senador Edison Lobão Filho (PMDB).

A definição põe fim às especulações que envolviam a escolha de vice e dá início à participação efetiva do partido e sua militância na campanha de Lobão Filho ao Governo do Maranhão.

“Com muita disposição e convicção, vamos juntos percorrer todo o Estado para consolidar a reeleição da Presidente Dilma em primeiro turno e também garantir o êxito do nosso projeto ao lado de Lobão Filho no Maranhão” destacou.

Presidente do PT, Monteiro enfatizou a importância da unidade do partido para o sucesso das chapas proporcionais.

“Com o engajamento de toda a militância, vamos fortalecer as bancadas do PT no Congresso Nacional e na Assembleia Legislativa, a fim de dar cada vez mais sustentação ao projeto democrático e popular que revoluciona o Brasil” finalizou.

(Com informações do PT)

 

 

E-mail pra dona Bibi

Olá, minha fofa, muito bom dia! Espero que estas poucas e mal traçadas venham a encontrá-la na maior tranqüilidade, ao lado do Senhor. Por aqui, morena, até que na política teve uma pausa, por conta de um emaranhado de greves. Greve dos professores, greve dos rodoviários e dizem que até as mulheres de programas que vivem em casas de cômodos, ameaçam grevar, exigindo aumento de cachê e mais conforto no local de trabalho..

Falando na greve dos rodoviários, a Justiça do Trabalho no Maranhão deveria se chamar era “Justiça Patronal”. Explico as razões.  O TRT estipulou que 70% da frota de ônibus fossem para as ruas. Aí, já não é  greve nenhuma. A multa é de R$ 10 por hora em caso de descumprimento.

Já dá para entender como é a parada, né não, Bibi? Tem mais. Enquanto a Justiça Trabalhista pinta e borda com os empregados, os patrões deitam e  rolam contra os mesmos. Na realidade, os rodoviários do Maranhão vivem em regime de semi – escravidão.

Para que tenhas uma idéia, os empresários do setor cobram dos motoristas, peças danificadas, mesmo pela ação do tempo, vidros quebrados, embora por vândalos, pneus furados e até arranhões nas latarias.

Já os trocadores, são obrigados a restituírem valores levados por assaltantes. São assaltados duas vezes. É ou não é semi-escravidão, Bibi? Agora, te indago, onde está a Justiça do Trabalho que não enxerga essa safadeza do empresariado? Os rodoviários agora estão ameaçando levar o TRT do Maranhão às barras da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Fique despreocupada com teus netos e bisnetos estão numa boa. O Marco Aurélio, primogênito do teu pretinho aqui, voltou a se apaixonar. Está morando com o novo amor, no Rio de Janeiro. Tâmara está retornando à faculdade, após a licença maternidade propiciada pelo nascimento de D. Filipe, que está uma graça.

A Anaya puxou para o pai, trabalha feito uma escrava. Não tem hora e nem dia.  Gosto  de história assim. O Djalma Segundo tem conversado comigo com freqüência, por telefone e pelas redes sociais. Está dando um duro danado em São Paulo.

Não posso deixar também de te mandar notícias sobre o Miguel, da Elisene, já querendo dar os primeiros passos e  da Laura, da Rafaela, ambas sobrinhas da Elineusa. Esta última mora em Imperatriz, mas tenho visto suas peraltices através de vídeos encaminhados pela Rafinha. Todos estão bem. Vamos deixar esses tetetetês familiares agora e vamos às mais importantes.

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Tenho uma boa pra te contar: A Arquidiocese decidiu transformar o Papódromo do Anel Viário em Santuário. Já não era sem tempo. Teu neguinho aqui vinha alertando para essa necessidade, muito antes de João Paulo II ser santificado.

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Os vereadores Sebastião Albuquerque (DEM) e José Joaquim (PSDB), também solicitaram a preservação do local, através de requerimentos na Câmara Municipal. O governo do Estado nunca deu pelotas para as reivindicações.

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Disse, em vários textos, que não se podias esquecer que João Paulo II foi o primeiro Papa a vir a São Luis. Sua visita aconteceu em 14 de outubro de 1991, e ali ministrou uma missa campal para milhares de fiéis.

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Abençoou muita gente, entre humildes, ricaços e políticos. Alguns deles envolvidos posteriormente em escândalos. Mas, como disse Jesus Cristo, remédio são para os doentes e jamais para os sãos…

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Ainda lembra do Alberto Youssef, Bibi, aquele doleiro acusado de chefiar uma gangue que desviou R$ 10 bilhões dos cofres públicos e que foi preso em  São Luis, articulando pagamento de precatórios de mais de R$ 100 milhões para uma construtora?

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Pois bem, a Justiça  Federal encontrou com ele, cópias de depósitos bancários em favor do senador Fernando Collor. Collor foi o primeiro e único presidente brasileiro a ser cassado por prática de corrupção. Era inimigo do PT e hoje é grande aliado da presidente Dilma.

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Falando em PT, a sigla pode se transformar numa grande facção criminosa. Já tem uma bancada cumprindo pena na Papuda, em Brasília, mas a grande surpresa aconteceu no último dia 17, em São Paulo, envolvendo um deputado petista.

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Essa é séria demais, minha gata. A Polícia Civil desbaratou um grupo de integrantes do PCC, planejando incêndio a ônibus. No grupo, o deputado Luiz Moura (PT-SP). Até agora, o nobre parlamentar ainda não conseguiu explicar porque estava reunido com integrantes do temido PCC.

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O Governo do Estado do Maranhão pagou no ano de 2013 o montante de R$ 39.430.686,43 (trinta e nove milhões, quatrocentos e trinta mil, seiscentos e oitenta e seis reais e quarenta e três centavos) em diárias aos mais diversos órgãos e unidades estaduais.

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A folha foi bem gorda comparada a do ano anterior, 2012, que custou a quantia de R$ 26.177.770,67 (Vinte e seis milhões, cento e setenta e sete mil, setecentos e setenta reais e sessenta e sete centavos).

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Não se encontra, até agora, nenhuma justificativa para tanta gastança, até porque os policiais civis, por exemplo, alegam  que dificilmente recebem os valores pertinentes às diárias deles.

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Falando em policiais, o governo age como naquela história do cidadão que dá como uma mão e tira com a outra. Só que um pouquinho diferente. Nosso governo dá com uma e tira com as duas. O exemplo não deixa dúvida. Nomeia 70 delegados, quando mais de 100 estão se aposentando.

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Ah, morena, tem um colega comunicador, que entrou com gosto de gás na blogosfera. Tem bom rendimento e está comendo do bom e do melhor. Diariamente, uísque e vinho de primeira. À noite não deixa de lado um estimulante para o encontro com as gatinhas.

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E o prefeito da Baixada que encheu a cara da esposa de sopapos, corre o risco de não concluir o mandato, como ocorreu com o antecessor. Mais  dois pesados escândalos envolvendo o dito cujo podem eclodir a qualquer momento. Ô município com sina de prefeitos ruins!

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Bem, minha fofa, com essa, teu pretinho vai se despedindo por aqui, garantindo retorno na próxima semana, se Deus quiser. E ele quer, porque sempre foi legal.

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Beijão do filhote amado

Djalma

 

 

BOMBA:Ex-secretário de Educação detona ex-prefeito Raimundo Filho, de Paço do Lumiar

Raimundo Filho

Raimundo Filho

MAIOBA ACORDOU !

Veja o desabafo do ex-secretário de Educação do Paço do Lumiar,  Celso Marques, a respeito das irregularidades cometidas na curta administração de Raimundo Filho naquela cidade:

No dia 28/04/, do corrente ano os moradores da região da Maioba, em Paço do Lumiar, interditaram a MA 202 e a 201em um protesto legítimo, ordeiro, pacífico que reivindicavam melhorias nas áreas de: infraestrutura, saúde, segurança e transporte público decente. No seguinte dia os manifestantes voltaram a interditar a

MA 202 (estrada da Maioba), alegando que as autoridades municipais e estaduais não apareceram para as devidas negociações. Após várias horas de transtorno para quem

trafega nesta MA, o prefeito Josemar Sobreiro de Paço do Lumiar determinou a sua assessoria que fosse ao local da interdição no sentido de abrir o diálogo e por fim ao ato reivindicatório.

No dia 09/05/, para minha surpresa ao sair da escola, onde leciono no ensino médio, deparei com número razoável de pessoas em uma reunião na Praça do Viva Maioba sob o comando do inculto Raimundo Filho, ex-prefeito temporário de Paço do Lumiar, acompanhado da Deputada Estadual Graça Paz, vereador Marcelo Portela e meia dúzia de asseclas.

De forma repugnante tripudiava em cima da miséria de uma comunidade humilde, porém trabalhadora, honesta, hospitaleira e afável, fazendo promessas de campanha eleitoral típica de politico, apodrecido, imundo, nojento. Prometendo coisas

que o mesmo não tem como honrar.

Vejamos as promessa fantasiosas desse crápula:

 

ÿ Asfaltamento do MA 202.

ÿ Viaturas da policia militar.

ÿ Construção do posto de saúde.

ÿ Iluminação pública.

ÿ Aquisição de vans que começariam a rodar no dia 12/05.

Mundico Filho, responda-me. Atualmente você é prefeito ou

governador? Tens procuração para falar em nome dos mesmos?

Luminenses:

 Vejam só o desastre da administração desse moço em 90 dias.

ÿ Deixou de pagar os colaboradores públicos referente o mês de

dezembro de 2012. Onde foi parar os R$ 970.540,07 repassado pelo Fundeb para pagamento dos docentes?

Com qual verba foi pago um informativo para sua promoção

pessoal, que viola a Constituição Federal no seu Art.37e a Lei 8429/92 Improbidade administrativa.

Esclareça a licitação do lixo no valor de R$ 3.648.627,84, com a

Empresa Sousandes Serviços e Construções LTDA.

ÿ Esclareça a captação ilícita de votos que elegeu um edil seu

asseclas e também envolvido em atos de corrupção. (essa é outra história para o próximo capitulo).

ÿ Esclareça a compra de carteiras realizada por você, material de

péssima qualidade e entrega inconclusa.

ÿ Esclareça á aquisição de produtos da merenda escolar com data de consumo vencida.

ÿ Esclareça as maquiagens realizadas em algumas escolas

principalmente a de Pedrinhas.

Quanto à deputada Graça Paz eu reputo uma pessoa idônea com relevantes serviços prestados ao estado do Maranhão juntamente com o seu marido Dr. Clodomir  Paz, mas deputada se afaste deste individuo isso é um crápula, dissimulado um cerca

velha quem se encostar-se a, ele também cai resumindo esse cara é o Lúcifer.

Mundiquinho, covarde a minha diretora não é responsável pelos meus atos, és tão asqueroso, tíbio que ameaçou uma pessoa de bem e não tem nada a ver com nossas diferenças, não tem sentido suas ameaças à diretora isso é típico de gente traidora ignóbil, insano só par aquecer teu minúsculo cérebro irei citar as pessoas que foram vitima de teu comportamento traidor (Augusto Marques, Dr Wiliam Moreira Lima, Jackson Lago, Gov. Roseana Sarney, Inaldo, Edgard Ribeiro, Ednaldo, Vera, ZÉ

Luís Lago, entre outros e a próxima vítima, será Dr. Flávio Dino). No meio politico tanto de oposição e situação se alguém pergunta quem é Raimundo Filho a respostabé lacônica: Um picareta, mercenário e negociador de siglas partidárias no interior do

Para concluir queridos luminenses da Maioba, reafirmo tudo que escrevi sobre esse elemento que se diz filho da Maioba. Perguntar não ofende! Por que Mundiquinho não fez tudo isso pela comunidade quando ele foi prefeito temporário? Raimundo Filho

o local mais apropriado hoje para sua morada é a papuda e ser companheiro de cela de José Dirceu, Genuíno, Dilúbio, Paulo Cunha e André Vargas e outros. Quanto ao dossiê, sugiro enviar as autoridades competentes.

Paço do Lumiar MA, 22 de junho de 2014.

Celso Marques

Fone: 8851-2214/ 9602.6656

Trabalhadores em teto prometem Copa de Sangue

Copa de sangueO rol de preocupações do governo federal com a miríade de grupos dispostos a usar a Copa do Mundo para transformar em realidade as mais variadas demandas sociais e trabalhistas ganhou um protagonista de peso na quinta-feira 22. Com mais de 20 mil pessoas a travar as principais avenidas de São Paulo em uma noite chuvosa, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) deu uma demonstração de força e de mobilização popular rara. Ao contrário das manifestações de junho, que levaram milhões de pessoas às ruas há um ano, o MTST tem uma pauta clara e definida – moradia para as populações de baixa renda – e um controle absoluto sobre seus integrantes. Demandas difusas e ausência de liderança, marcas registradas da onda de protestos que tomou conta do País nos últimos 12 meses, não fazem parte do cardápio do movimento dos sem-teto. O que pode ser bom e ao mesmo tempo ruim para o governo, às vésperas da Copa do Mundo.

O MTST tem um líder disposto a negociar e, se não for atendido, partir para o enfrentamento: trata-se de Guilherme Boulos, um jovem de classe média alta formado em filosofia pela USP. Na quinta-feira 22, ele deixou claro que está determinado a promover o caos nas ruas de São Paulo para ter as demandas dos sem-teto atendidas. Do alto de um carro de som parado no meio da Ponte Estaiada, um dos cartões-postais da cidade, ameaçou: “Se não atenderem nossas reivindicações, no dia 12 de junho de não teremos Copa do Mundo. Teremos um junho vermelho, porque vamos tomar as ruas da cidade”, disse ele, para o delírio das mais de 20 mil pessoas que marcharam sob seu comando, por mais de cinco quilômetros, com uma disciplina quase militar. O coordenador do movimento também fez ameaças à possibilidade de a Justiça ordenar a reintegração de posse dos terrenos invadidos pelo movimento em São Paulo, em especial o batizado de “Copa do Povo”, localizado a menos de três quilômetros do estádio Itaquerão, onde Brasil e Croácia abrem o Mundial no dia 12. “Se tentarem nos tirar à força, teremos uma Copa de sangue”, ameaçou. “Se a opção da construtora e dos governos for tratar a questão como caso de polícia e buscar garantir posse sem nada para as famílias, vai haver resistência”, prometeu Boulos.

O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto vem promovendo manifestações com frequência em São Paulo. Nas últimas semanas, milhares de integrantes do MTST fecharam ruas e avenidas da cidade. Mas nada se compara ao ato promovido pelos sem-teto na noite da quinta-feira 22. Além do número de pessoas, a direção dos sem teto demonstrou um grande poder de organização e um controle absoluto sobre os integrantes do movimento. Ao comando dos coordenadores, os manifestantes liberavam calçadas para os pedestres, fechavam ruas ou simplesmente trancavam a passagem para quem quisesse ir e vir. O ato, que começou no largo da Batata, zona oeste de São Paulo, passou pelas avenidas Faria Lima, uma das mais importantes da cidade, e Cidade Jardim e terminou na ponte Estaiada. A manifestação tinha o apoio do Comitê Popular da Copa, que, na semana passada, reuniu 1.500 pessoas num ato que acabou em confronto entre manifestantes e PMs. Há duas semanas, o MTST já havia invadido sedes de empresas que construíram estádios que receberão jogos da Copa. “Os empresários e a Fifa tiveram seu pedaço do bolo. O trabalhador agora quer sua fatia”, afirmou Boulos.

Após meses de manifestações que não conseguiram mobilizar a população contra a Copa do Mundo, o MTST chega às vésperas do Mundial como candidato a ser o principal protagonista na disputa que será travada fora dos gramados. Para o governo, a notícia boa é que há com quem dialogar e negociar. A ruim é que os sem-teto parecem ter uma visão muito mais pragmática do que ideológica a respeito do que representa o Mundial e seu sucesso para o governo de Dilma Rousseff ou, em âmbito estadual, para Geraldo Alckmin (PSDB) e Fernando Haddad (PT) na cidade de São Paulo. Entre as reivindicações das dezenas de milhares de homens, mulheres e crianças que pararam São Paulo na noite da quinta-feira 22 está a reforma urbana, com foco em moradia, emprego, saúde e educação.

O MTST, segundo seus líderes, seria um reflexo da incapacidade das políticas de proteção social do governo em melhorar de fato a vida da população de baixa renda nas metrópoles. Ao contrário do Brasil rural e das pequenas cidades, onde programas como o Bolsa Família, por exemplo, ampliaram a qualidade de vida de uma parcela significativa da população, nas metrópoles a vida tem se tornado mais complicada ao longo dos últimos anos. Aos problemas de transporte e violência somou-se a inflação no preço dos imóveis e o consequente aumento no preço dos aluguéis. Em cidades como Rio e São Paulo, a variação foi, em alguns casos, superior a 100%, fazendo com que muitas pessoas tivessem que se deslocar para áreas ainda mais periféricas.

Apesar de faltar menos de um mês para o início da Copa, ainda é cedo para saber se Boulos e os sem-teto cumprirão as ameaças. Por enquanto, o movimento se aproveita da proximidade do início do Mundial para pressionar os governos a estabelecer compromissos. Mas, em um momento de inflação alta, contas públicas desequilibradas e eleições à vista, promessas vagas podem servir apenas como a fagulha necessária para eclodir o incêndio. Combustível, há de sobra.

A greve dos cobradores e motoristas de ônibus que impôs o caos e o tumulto na maior cidade do País na última semana está sob investigação da ­Polícia Civil e do Ministério Público de São Paulo. Sem qualquer aviso e, aparentemente, sem a participação do sindicato, a paralisação conturbou a vida de um milhão de paulistanos. O MP e a polícia suspeitam de uma grande articulação de patrões e empregados para pressionar o governo municipal a aumentar o repasse dos subsídios às empresas, que só este ano injetará R$ 1,65 bilhão nos cofres das empresas de viação. Ao todo, os grevistas bloquearam 16 dos 28 terminais urbanos da cidade, afetando cerca de 200 linhas. O saldo da greve deixou um rastro de 71 coletivos danificados (cinco incendiados), cerca de cinco mil ônibus sem circular, milhares de passageiros afetados – muitos expulsos à força dos coletivos sob a mira de revólver.

Em meio ao caos instalado na cidade, a atuação da Polícia Militar durante os protestos, classificada de “omissa” pelo secretário de Transportes da cidade, Jilmar Tatto (PT), ao não garantir, de acordo com ele, “o direito de ir e vir da população”, deflagrou uma troca de acusações entre os governos estadual e municipal e trouxe à tona um personagem conhecido no PT: o deputado estadual petista Luiz Moura. Não bastasse a inoperância do prefeito Fernando ­Haddad, que, na última semana, além de ter sido surpreendido pela greve, assistiu impassível à ação dos manifestantes, o surgimento de Moura o deixou numa situação constrangedora, para dizer o mínimo.

Aliado de Jilmar Tatto, secretário de Haddad, Moura é dono de quatro linhas de peruas e participou de um encontro, no dia 17 de março, ápice dos incêndios a ônibus em São Paulo, na sede da Cooperativa Transcooper, em Itaquera, na zona leste, em que membros do PCC planejavam as ações criminosas. A Transcooper tem permissão da prefeitura para explorar linhas de ônibus em três áreas da cidade. No encontro, monitorado pela Polícia Civil, estariam, em tese, sendo discutidos temas de interesse dos cooperados. Porém, segundo a investigação, 11 desses suspeitos de ligação com o PCC não participam formalmente de atividades do setor. De acordo com o boletim de ocorrência da ação, cerca de 40 pessoas se reuniam para “ajustar condutas teoricamente infracionais”. De acordo com o subsecretário estadual de Comunicação, Márcio ­Aith, o motivo não era “nada republicano”. Além do petista Luiz Moura, entre os participantes havia um homem procurado pela Justiça: Carlos Roberto Maia, conhecido como Carlinhos Alfaiate, acusado de participar do furto do Banco Central, no Ceará, em 2005, quando foram levados R$ 164,8 milhões.

Mas, no atual contexto de greves e caos em São Paulo, é a folha corrida de Luiz Moura que chama a atenção. Hoje na Assembleia de São Paulo, Moura no início da década de 90 praticou assaltos à mão armada, passou mais de um ano e meio preso e ainda virou fugitivo, depois de escapar da cadeia antes de cumprir os 12 anos a que fora condenado. Na sentença judicial, chegou a ser classificado de “periculoso sob o aspecto social” e dono de personalidade “mal formada e inclinada para a prática de crimes contra o patrimônio”. Da condição de foragido por assalto, em cerca de quatro anos Moura conseguiu amealhar um patrimônio de cerca de R$ 5 milhões, segundo ele próprio declarou à Justiça Eleitoral em 2010. Seu irmão, Senival Moura, também é velho conhecido nas hostes petistas. Vereador pela legenda, Senival criou um sindicato de perueiros. A dupla de irmãos contribuiu para Tatto fazer do chamado transporte alternativo uma espécie de curral eleitoral. Há pelo menos uma década, a polícia suspeita da infiltração do PCC no setor.

Foto: ALEX SILVA/ESTADÃO CONTEÚD

 

São Luis sob estado de emergência

As chuvas estão fustigando São Luis

As chuvas estão fustigando São Luis

O prefeito Edivaldo decretou estado de emergência nas áreas do município de São Luís mais afetadas pelas intensas chuvas que caíram na cidade desde o início do mês. O decreto cobre 41 bairros da capital maranhense. A decisão considerou parecer técnico favorável da Superintendência de Defesa Civil de São Luís, em virtude do desastre classificado e codificado como “Chuvas Intensas”, seguindo a Codificação Brasileira de Desastre (Cobrade), do Ministério da Integração Nacional.

No decreto, o prefeito Edivaldo esclarece que os temporais que provocaram inundações, afetando diversos pontos da infraestrutura da cidade e desabrigando de maneira crescente famílias inteiras, superaram a capacidade de resposta do poder Pelo texto está garantida a mobilização dos órgãos municipais nas ações de resposta ao desastre e reabilitação das áreas afetadas, convocação de voluntários e realização de campanhas de arrecadação de recursos, sob coordenação da Superintendência de Defesa Civil Municipal. As ações visam facilitar a assistência à população afetada pelo desastre.

A decisão do prefeito também autoriza a pronta desocupação de casas, bem como a entrada imediata nelas em situações de prestação de socorro. No caso de iminente perigo, fica autorizado o uso de propriedade particular e posterior indenização.

O decreto assegura ainda que propriedades localizadas em áreas de risco serão desapropriadas por meio de declaração de utilidade pública.

A partir do documento, com base na Lei nº 8.666, estão desobrigados de processos licitatórios os contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre, prestação de serviços e obras de reabilitação do cenário devastado concluídas no prazo máximo de até 180 dias. Esse prazo, improrrogável, será contado a partir da caracterização do desastre.

PRONUNCIAMENTO

Os agravos ocasionados à cidade levaram o prefeito a anunciar na quarta-feira (21), em pronunciamento oficial na sede da Prefeitura, a intenção de buscar parcerias com os governos federal e estadual para solucionar os problemas de infraestrutura ocasionados pelas chuvas. Edivaldo enfatizou a mobilização geral e permanente da equipe de governo para amparar as famílias desabrigadas e afetadas por prejuízos de toda ordem.

Na ocasião, o prefeito apresentou um balanço da grave situação financeira do município, os estragos causados em diversos pontos da cidade e os avanços registrados pela administração. Nas considerações do decreto de emergência, o prefeito ratifica o elevado e anormal índice pluviométrico ocorrido neste período, a cidade recebeu em apenas dois dias o volume de chuvas relativo a um mês inteiro.

ÁREAS EM ESTADO DE EMERGÊNCIA

Zona Urbana

Barramar, Altos do Calhau, Centro, Divinéia, Olho D´Água, Turu, Cohab, João Paulo, João de Deus, Jordoa, Anil, Aurora, Pão de Açúcar, Forquilha, Vinhais, Cohama, Bequimão, Angelim, Cohafuma, Cidade Olímpica, Cidade Operária, São Raimundo, Jardim América, Vila Embratel, Sá Viana, Areinha, São Cristovão, Coroadinho, Salinas do Sacavém, Túnel do Sacavém, Cohab Sacavém, Parque Sabiá, Fumacê, Anjo da Guarda, Vila Lobão e Vila Isabel Cafeteira.

Zona Rural

Vila Maranhão, Vila Funil, Airton Senna, Vila Itamar e Residencial Canaã.

Rodoviários garantem paralisação de 100% da frota na próxima terça-feira

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O superintendente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (Sttrema), Isaías Castelo Branco, garantiu, na tarde desta sexta-feira (23), que caso as negociações com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) não evolua até o próximo dia 26, a população de São Luís ficará sem ônibus a partir da meia noite de terça-feira (27).

O sindicalista ainda garantiu que até o presente momento a categoria está cumprindo a determinação da justiça que impôs a circulação de 70% da frota de coletivos durante o movimento paredista. “O sindicato está cumprindo a ordem judicial, mas algumas empresas como, por exemplo, a Primor, estão recolhendo todos os ônibus no começo da noite. Fora isso tem problemas dos próprios trabalhadores que estão com salários atrasados e que por isso decidiram tirar 100% da frota como ocorreu com a Taguatur”, explicou.

Para apoiar os trabalhadores o Sindicato dos Rodoviários deu o ultimato aos empresários: “Se não concordarem em pagar o que foi proposto pela categoria, nós vamos nos solidarizar com os trabalhadores e vamos recolher 100% da frota de ônibus”, finalizou Isaías.

 

Justiça condena Jomar Fernandes, ex-prefeito de Imperatriz, por improbidade

Jomar Fernandes, ex-prefeito de Imperatriz

Jomar Fernandes, ex-prefeito de Imperatriz

O ex-prefeito de Imperatriz, Jomar Fernandes, foi condenado à perda da função pública (caso detenha), à suspensão dos direitos políticos pelo prazo de cinco anos e ao pagamento de multa civil equivalente a dez vezes o salário que recebia no cargo de prefeito, no ano de 2001. A decisão é da 2ª Câmara Cível do TJMA, que manteve a condenação da Vara da Fazenda Pública de Imperatriz, em ação civil pública por improbidade movida pelo Ministério Público Estadual (MP).

O MP ajuizou a ação alegando que no ano de 2001, na qualidade de prefeito, Jomar Fernandes teria celebrado convênio com o Ministério do Meio Ambiente no valor de R$ 1,2 milhão para apoiar projeto de recuperação de área ambientalmente degradada. Um segundo convênio, no valor de R$ 650 mil, teria por objeto a implantação do aterro para destinação de inertes e recuperação de outra área degradada.

Segundo o processo, a prefeitura não cumpriu adequadamente os convênios nem esclareceu as graves questões envolvendo a execução física, aplicando irregularmente vultosas verbas públicas e originando um aterro sanitário e um aterro de inertes inacabados, abandonados e sem utilização.

O ex-gestor apelou pedindo a reforma da condenação, afirmando que não haveria que se falar em dano ao patrimônio público e negando ter influenciado diretamente para o mau uso do dinheiro público, já que teria empreendido todos os esforços para a conclusão das obras.

Segundo o relator do processo, desembargador Vicente de Paula, o ex-prefeito não comprovou as alegações em sua defesa, restando configurada sua conduta ímproba, pois foi uma escolha firmar contrato com dispensa de licitação com a empresa que não efetuou a obra.

“O convênio foi subscrito pelo apelante, teve em sua gestão a execução e a prestação de contas, figurando o mesmo como responsável pela liberação das verbas”, argumentou o magistrado.